Natal
- RN
2016
RELATÓRIO DE ACERVOS
ARQUIVO PESSOAL DO HISTORIADOR Raimundo soares
Brito
Tipo / Especificidade
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O acervo particular
das memórias de Raimundo soares Brito, possui mais de dez mil livros,
incluindo um riquíssimo acervo de fotos históricas e documentos
historiográficos da cidade de Mossoró e do RN.
Segundo Antônio
Marcos, dono do acervo, este conta com 365 pastas, com assuntos que variam
desde o cangaço até estrangeiros em Mossoró.
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Propriedade
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Particular
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Localização
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Mossoró
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Disponibilidade
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Fechado para reformas
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Observações
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Seu sobrinho o
também historiador Antônio Marcos de Oliveira. está buscando junto a
sociedade transformá-lo em uma ONG, para reabrí-lo como era o desejo de seu
pai Raimundo soares Brito.
Renomado
historiador, o que se encontra na internet sobre o mesmo é suficiente para
escrever muitos livros, fora os mais de onze que o mesmo escreveu.
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O QUE A
INTERNET FALA DO HISTORIADOR
Nascido
em Caraúbas/RN em 23 de abril de 1910, logo fixou residência em
Mossoró/RN onde desenvolveu toda a sua produção intelectual. Seu primeiro livro
foi Caraúbas Centenária. Desde
então não mais parou. Incentivado pelo professor Vingt-un Rosado,
publicou diversas obras, todas versando sobre história regional. A
partir de 1970, começou a organizar o seu acervo, dividido por temas, somando
mais de 15 mil fichas. Toda a sua pesquisa, realizada ao longo de 65 anos,
preparava a sua monumental obra – Biblioteca Virtual Prof. Raimundo Soares de
Brito, projeto patrocinado pela Petrobrás, através da lei Câmara Cascudo, e que
agora sem nenhuma explicação lógica a empresa retirou o apoio. Vítima de
um Acidente Vascular Cerebral (AVC), teve que vir morar em Natal/RN aos
cuidados do seu sobrinho Antônio Marcos
de Oliveira[1].
A
estante virtual[2] trás os onze livros de Raimundo Soares de Brito, dentre
eles: Câmara
Cascudo e a batalha da cultura; Legislativo e Executivo de Mossoró; Mossoró
1905 a 1916; Luis da Câmara Cascudo e a Batalha da Cultura e outros.
Segundo Aristides Siqueira Neto[3], ao escrever os "90 anos - Raibrito - Raimundo Soares de Brito" completa 90 anos, grande parte desse tempo dedicado à história. Essa especular matéria foi feita pelo jornalista Mário Gerson da Gazeta do Oeste fundada pelo querido amigo Canindé Queiroz. A casa da Rua Pará, em Neópolis, Natal, ainda passa por reformas. Lá mora, atualmente, o responsável por uma hemeroteca valiosa. Aqui em Mossoró, até bem pouco tempo, encontrávamos o ilustre morador na Rua Henry Koster, 23, sempre disposto a ajudar a todos: era e continua sendo assim, apesar das limitações, Raimundo Soares de Brito.Carinhosamente conhecido como Raibrito (para os íntimos), sempre de poucas palavras, Raimundo Soares tem algumas paixões: os recortes de jornais, os documentos históricos, os fatos que marcaram épocas distintas da região. Essa boa obsessão de cortar e registrar, catalogar e guardar documentos fez dele uma referência que, para Kydelmir Dantas, amigo e colaborador, ficará para a posteridade. "Ele deixa para a posteridade seu trabalho de pesquisador autodidata e sua hemeroteca, que é uma das maiores, senão a maior, do Estado, além do acervo virtual, com o Portal Raibrito, projeto do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP) com o patrocínio da Petrobras, prestes a ser reativado numa parceria com a Uern", frisa Kydelmir.Segundo o amigo, hoje Raimundo Soares faz falta à cidade. "Sinto sua falta em Mossoró. Falta das manhãs de domingo quando o visitava e lia as reportagens dos jornais locais e estaduais. Principalmente do que o interessava: história, cultura, política", comenta.A proximidade do pesquisador fez de Kydelmir um amigo. A amizade dos dois começou em 1989, no Museu Municipal Lauro da Escóssia. "No início, a curiosidade era pela história de Mossoró. Em junho daquele ano participei de um debate e lançamento do livro sobre Lampião na Bahia, de Oleone Coelho Fontes. A partir de então fomos aumentando as conversas sobre a resistência de Mossoró ao cangaço. Veio o convite para visitá-lo em casa, na qual fui muito bem recebido por dona Dinorá Brito e seu sobrinho Marcos. Passei uns três meses frequentando sua área de visitas. Conquistada a confiança e aumentada a amizade, passei a ter acesso ao seu acervo. Raibrito, a partir de então, foi meu mentor intelectual na pesquisa do cangaço em Mossoró", diz o pesquisador Kydelmir Dantas. Ele acrescenta que "com Raibrito aprendeu a separar o joio do trigo", "a guardar papéis, a pesquisar com mais atenção a história. Aprendi que, mesmo sem gostar de alguma opinião, devemos levar em consideração o fato, o local e o momento. Pode ser que "estejamos errados sobre..." Aprendi que amizade é mais do que entre mestre e aluno... É de pai pra filho", destaca o pesquisador. Além da amizade, Kydelmir salienta o que seria, para ele, o essencial da obra de Raimundo Soares de Brito: "Sem dúvida nenhuma, na minha opinião, pela importância das publicações, dentre pelo menos duas dezenas de livros e plaquetes, destaco: Caraúbas Centenária, 1958; Nas Garras de Lampião, Diário do Coronel Gurgel, 1996, Com a 2ª edição em 2006; Dicionário de Ruas e Patronos de Mossoró, 2003, e Eu, Ego e os Outros, 2005", frisa.João Maria, membro e um dos fundadores do Pedagogia da Gestão, diz: "Raibrito, ontem um olhar atento para as cenas urbanas e cotidianas. Um garimpeiro das folhas matutinas em busca do fazer histórico. Hoje, um olhar distante e só... preservando, no silêncio da madrugada, os passos incertos da existência. Raibrito, você não está só. Carregamos o significado do seu exemplo de luta, obstinação e dedicação. És um guerreiro da resistência e do amor por uma causa: a história. Feliz aniversário".Já para o escritor e atual presidente do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), Clauder Arcanjo, Raimundo Soares de Brito é uma espécie de sentinela da história local. "Enquanto a cidade dorme, ele vela por sua história. É essa a imagem que tenho de Raibrito", destaca.
RAIMUNDO SOARES DE BRITO ou Raibrito, para os íntimos - nasceu em Caraúbas, a 23 de abril de 1920. É filho de José Soares de Brito e de Dona Raimunda Saul da Costa.Raimundo Soares de Brito foi comerciante em Caraúbas, Fortaleza, Natal e Mossoró. Trabalhou como agente de estatística em Caraúbas, onde também ocupou o cargo de juiz distrital. Foi agente postal telegráfico em Jucurutu e Caraúbas e gerente postal e telegráfico em Mossoró e Assu, quando se aposentou por tempo de serviço.Escreveu cerca de 50 títulos, sendo o primeiro e considerado um dos mais importantes a revista Caraúbas Centenária, publicada em 1959 e reeditada em 1999, pela Coleção Mossoroense.É ocupante da cadeira de número 4, da Academia Mossoroense de Letras (AMOL), da qual foi presidente.A sua dedicação pela história de Mossoró tem lhe rendido frutos nos últimos anos. Foi destacado, em 1995, com o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Regional do Rio Grande do Norte e, em 1997, agraciado com o diploma "Amigo da Cultura". Raibrito, um autodidata, foi presidente da Academia Mossoroense de Letras (AMOL), e é sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC), sócio-efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) e sócio-efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP).Atualmente, Raimundo Soares de Brito reside em Neópolis, Natal. Mesmo com a saúde frágil, o amor pela pesquisa continua impregnado em seus gestos.
Segundo Aristides Siqueira Neto[3], ao escrever os "90 anos - Raibrito - Raimundo Soares de Brito" completa 90 anos, grande parte desse tempo dedicado à história. Essa especular matéria foi feita pelo jornalista Mário Gerson da Gazeta do Oeste fundada pelo querido amigo Canindé Queiroz. A casa da Rua Pará, em Neópolis, Natal, ainda passa por reformas. Lá mora, atualmente, o responsável por uma hemeroteca valiosa. Aqui em Mossoró, até bem pouco tempo, encontrávamos o ilustre morador na Rua Henry Koster, 23, sempre disposto a ajudar a todos: era e continua sendo assim, apesar das limitações, Raimundo Soares de Brito.Carinhosamente conhecido como Raibrito (para os íntimos), sempre de poucas palavras, Raimundo Soares tem algumas paixões: os recortes de jornais, os documentos históricos, os fatos que marcaram épocas distintas da região. Essa boa obsessão de cortar e registrar, catalogar e guardar documentos fez dele uma referência que, para Kydelmir Dantas, amigo e colaborador, ficará para a posteridade. "Ele deixa para a posteridade seu trabalho de pesquisador autodidata e sua hemeroteca, que é uma das maiores, senão a maior, do Estado, além do acervo virtual, com o Portal Raibrito, projeto do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP) com o patrocínio da Petrobras, prestes a ser reativado numa parceria com a Uern", frisa Kydelmir.Segundo o amigo, hoje Raimundo Soares faz falta à cidade. "Sinto sua falta em Mossoró. Falta das manhãs de domingo quando o visitava e lia as reportagens dos jornais locais e estaduais. Principalmente do que o interessava: história, cultura, política", comenta.A proximidade do pesquisador fez de Kydelmir um amigo. A amizade dos dois começou em 1989, no Museu Municipal Lauro da Escóssia. "No início, a curiosidade era pela história de Mossoró. Em junho daquele ano participei de um debate e lançamento do livro sobre Lampião na Bahia, de Oleone Coelho Fontes. A partir de então fomos aumentando as conversas sobre a resistência de Mossoró ao cangaço. Veio o convite para visitá-lo em casa, na qual fui muito bem recebido por dona Dinorá Brito e seu sobrinho Marcos. Passei uns três meses frequentando sua área de visitas. Conquistada a confiança e aumentada a amizade, passei a ter acesso ao seu acervo. Raibrito, a partir de então, foi meu mentor intelectual na pesquisa do cangaço em Mossoró", diz o pesquisador Kydelmir Dantas. Ele acrescenta que "com Raibrito aprendeu a separar o joio do trigo", "a guardar papéis, a pesquisar com mais atenção a história. Aprendi que, mesmo sem gostar de alguma opinião, devemos levar em consideração o fato, o local e o momento. Pode ser que "estejamos errados sobre..." Aprendi que amizade é mais do que entre mestre e aluno... É de pai pra filho", destaca o pesquisador. Além da amizade, Kydelmir salienta o que seria, para ele, o essencial da obra de Raimundo Soares de Brito: "Sem dúvida nenhuma, na minha opinião, pela importância das publicações, dentre pelo menos duas dezenas de livros e plaquetes, destaco: Caraúbas Centenária, 1958; Nas Garras de Lampião, Diário do Coronel Gurgel, 1996, Com a 2ª edição em 2006; Dicionário de Ruas e Patronos de Mossoró, 2003, e Eu, Ego e os Outros, 2005", frisa.João Maria, membro e um dos fundadores do Pedagogia da Gestão, diz: "Raibrito, ontem um olhar atento para as cenas urbanas e cotidianas. Um garimpeiro das folhas matutinas em busca do fazer histórico. Hoje, um olhar distante e só... preservando, no silêncio da madrugada, os passos incertos da existência. Raibrito, você não está só. Carregamos o significado do seu exemplo de luta, obstinação e dedicação. És um guerreiro da resistência e do amor por uma causa: a história. Feliz aniversário".Já para o escritor e atual presidente do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), Clauder Arcanjo, Raimundo Soares de Brito é uma espécie de sentinela da história local. "Enquanto a cidade dorme, ele vela por sua história. É essa a imagem que tenho de Raibrito", destaca.
RAIMUNDO SOARES DE BRITO ou Raibrito, para os íntimos - nasceu em Caraúbas, a 23 de abril de 1920. É filho de José Soares de Brito e de Dona Raimunda Saul da Costa.Raimundo Soares de Brito foi comerciante em Caraúbas, Fortaleza, Natal e Mossoró. Trabalhou como agente de estatística em Caraúbas, onde também ocupou o cargo de juiz distrital. Foi agente postal telegráfico em Jucurutu e Caraúbas e gerente postal e telegráfico em Mossoró e Assu, quando se aposentou por tempo de serviço.Escreveu cerca de 50 títulos, sendo o primeiro e considerado um dos mais importantes a revista Caraúbas Centenária, publicada em 1959 e reeditada em 1999, pela Coleção Mossoroense.É ocupante da cadeira de número 4, da Academia Mossoroense de Letras (AMOL), da qual foi presidente.A sua dedicação pela história de Mossoró tem lhe rendido frutos nos últimos anos. Foi destacado, em 1995, com o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Regional do Rio Grande do Norte e, em 1997, agraciado com o diploma "Amigo da Cultura". Raibrito, um autodidata, foi presidente da Academia Mossoroense de Letras (AMOL), e é sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC), sócio-efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) e sócio-efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP).Atualmente, Raimundo Soares de Brito reside em Neópolis, Natal. Mesmo com a saúde frágil, o amor pela pesquisa continua impregnado em seus gestos.
Dada a sua importância para a
história do RN, o governo emitiu uma nota de pesar para os familiares, nos
seguintes termos[4]:
É com profundo pesar que a governadora Rosalba
Ciarlini vem a público lamentar o falecimento do historiador, e escritor
Raimundo Soares de Brito, o nosso conhecido Raibrito. Autor de 50 livros e
membro da Academia Mossoroense de Letras, Raibrito era um incansável
pesquisador autodidata de nossas raízes históricas e culturais. O livro Ruas e
Patrono de Mossoró é uma de suas obras mais conhecidas. Aos 92 anos de idade
Raimundo Soares de Brito, conservava com orgulho seu rico acervo cultural,
sempre procurado por estudantes, pesquisadores e professores universitários.
Sua Hemeroteca é considerada a maior do estado, o que possibilitou a criação de
um acervo virtual, com o apoio da Petrobras e do Instituto Cultural do Oeste
Potiguar. Raimundo Soares de Brito foi sócio-fundador da Sociedade Brasileira
de Estudos do Cangaço, sócio-efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar e
sócio-efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. Por
sua contribuição ao conhecimento, foi homenageado com o título Doutor Honoris
Causa da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e com o diploma Amigo da
Cultura. Por seu amor pela nossa gente e nossa cultura, ficam os nossos votos
de eternas saudades e respeito merecidos.
Governadora Rosalba Ciarlini
Petrobras lança Biblioteca Virtual
Raimundo Soares de Brito em agosto[5]:
A Biblioteca Virtual Professor
Raimundo Soares de Brito será lançada oficialmente pela Petrobras no próximo
dia 03 de agosto. O espaço vai disponibilizar na Internet o acervo da
hemeroteca. A solenidade acontecerá às 19h30, no auditório Dorian Jorge Freire,
da Estação das Artes Elizeu Ventania. No evento também será lançado o livro
"Eu, Ego e os Outros", onde Raimundo Brito, com 85 anos de idade e
várias pesquisas históricas publicadas, estréia como escritor.
Depois de seis décadas de
pesquisas, recortando e catalogando de forma voluntária e artesanal documentos
e publicações sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Norte,
publicados em jornais e revistas de circulação local, regional e nacional,
Raibrito, como é mais conhecido, teve seu trabalho reconhecido pela Petrobras.
Além da digitalização do acervo de
mais de 300 mil documentos, a Petrobras disponibilizará três terminais de
computador na cidade, com acesso público, e a criação de um portal na Internet.
Os terminais ficarão à disposição da população no Museu Municipal de Mossoró,
no Museu do Petróleo, localizado na Estação das Artes, além de um outro
servidor instalado na residência de Raimundo Brito.
Devido ao seu grande volume, o
material será dividido por temas para facilitar a consulta. A hemeroteca
(espécie de biblioteca de jornais e revistas) de Raimundo Brito contém
documentos raros que contam a história de inúmeras personalidades potiguares,
nacionais e internacionais. Uma excelente fonte de pesquisa para estudantes,
professores e jornalistas.
"A maior homenagem que se pode
fazer a um povo é o resgate de sua cultura. É o que pretendemos fazer com a
criação desse portal", explica Fernando Lima, gerente geral da Unidade de
Negócio de Exploração e Produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e Ceará
(UN-RNCE).
LIVRO - "Eu, Ego e os
Outros" faz uma homenagem a personagens e tipos populares que o autor
conheceu ao longo da vida. O Eu, segundo Raibrito, é ele mesmo, "com
alguns defeitos e possivelmente outras qualidades". O Ego é o outro Eu,
uma espécie de segundo Raibrito, sua consciência, aquele que o acompanha
sempre.
Os Outros, são esses personagens de
todos os cantos, de todos os estilos. Em cada personagem, ele também
retrata um pouco da sua história, das suas experiências. Alguns dos tipos descritos
no livro fazem parte do seu grande acervo pessoal.
Ao
falar sobre o historiador, José Rodrigues da Costa, afirma[6]:
Conheci
Raimundo Soares de Brito, em 1964, na época, durante as festividades de
setembro, era formado um batalhão, Raimundo Soares de Brito, Walter Wanderley,
Vingt-un Rosado, Raimundo Nonato, João Batista Cascudo Rodrigues e Lauro da
Escóssia.
Durante
vários anos, dia 30 de setembro, era formado aquele grupo. Atualmente, somente
eu estou participando, dos eventos, e registrando os acontecimentos, para que,
no futuro outros contem por mim.
Dia 29
/11/2012 terminou o período de permanência de Raimundo Soares de Brito. Partiu
deixando um grande acervo, com informações de grande importância para as
gerações do futuro.
Algumas
vezes estive em sua casa, em Natal, dando prova da minha amizade e minha
consideração. A consideração e o respeito que Raimundo Soares de Brito
dispensava à minha pessoa, é parte do meu patrimônio. Tenho em meu acervo de
imagens, algum material, com a sua participação. Acredito que as melhores
fotografias de Raimundo Soares de Brito foram produzidas por mim. Aproveito
para prestar a minha homenagem, aos familiares, por terem tido oportunidade de
ter tido Raimundo como orientador durante esses anos todos. Tenho orgulho de
ter gozado da sua amizade. Agora é tempo de descansar. Suas pegadas ficaram bem
visíveis. Que o nosso ser superior analise o seu trabalho e conforte a sua
família.
Fonte:
o Jornal do Turismo do RN RECEPTIVO, Fundador: José Rodrigues da Costa.
IHGRN
Tipo / Especificidade
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Documentos: documentos
publicados na Revista do IHGRN e os acervos de manuscritos com 50 mil
títulos, cartas e documentos.
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Propriedade
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Governo estadual, sendo
tombado pelo federal.
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Localização
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Rua da Conceição, nº 622, Cidade Alta, em Natal, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte, ao
lado da antiga Catedral de Natal e do Palácio da Cultura (antiga sede do
governo estadual)
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Disponibilidade
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Aberto: sem informação Fechado: sem
informação
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Observações
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Rico
acervo colonial histórico do estado. A História Colonial, especialmente a
História da Capitania do Rio Grande, pode ser pesquisada pelo menos em duas
ordens de documentos pertencentes ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio
Grande do Norte (IHGRN): os documentos publicados na Revista do IHGRN e os do
acervo de manuscritos com 50 mil títulos, cartas e documentos.
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O Instituto Histórico e Geográfico do
Rio Grande do Norte (IHGRN)[7]
situa-se no bairro da Cidade
Alta, em Natal, no
estado brasileiro do Rio
Grande do Norte. O
IHGRN localiza-se ao lado da antiga Catedral de Natal e do Palácio da Cultura
(antiga sede do governo estadual), possuindo um rico acervo colonial histórico
do estado. A História Colonial, especialmente a História da Capitania do Rio
Grande, pode ser pesquisada pelo menos em duas ordens de documentos
pertencentes ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte
(IHGRN): os documentos publicados na Revista do IHGRN e os do acervo de
manuscritos.
A inserção
exploratória nessa documentação preciosa proporciona tanto um conhecimento
multiforme da história do Rio Grande do Norte dos tempos coloniais quanto
possibilita, a posteriori, uma interação entre um antigo passado e um presente
em constante mutação. É a partir da possibilidade de uma interação como essa,
envolvendo uma instituição cultural ─ o IHGRN e o seu expressivo acervo de
documentos escritos provenientes do contexto colonial, especialmente da
Capitania do Rio Grande ─, que se visa explicitar pelo ângulo da leitura
interpretativa de fontes documentais uma conjugação de manifestações políticas,
religiosas, sociais, e também individuais, consoante a (e até mesmo dissonante)
da vigência das tradições da cultura portuguesa.
Na cidade de
Natal, quem caminha entre a Praça Padre João Maria e a Igreja de Santo Antônio
(Igreja do Galo) aprecia um conjunto arquitetônico representado pela Igreja de
Nossa Senhora da Apresentação, o Memorial Câmara Cascudo, o Palácio da Cultura
(antigo Palácio do Governo), o Palacete da Prefeitura Municipal, o Museu Café
Filho, a Coluna Capitolina e o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande
do Norte (IHGRN).
A Casa do
IHGRN, na Rua da Conceição, nº 622, foi construída em 1906, numa época em que
se vivia a euforia do remodelamento e do embelezamento das cidades, um projeto
das elites republicanas para modernizar a sociedade e as instituições
brasileiras. O seu prédio expressa uma arquitetura neoclássica, típica da
européia da segunda metade do século XIX, revelada por seu desenho geométrico,
pelas colunas, pelo entablamento, bem como pelo modo de acesso pelas laterais
(valorizado pelas escadarias) e fachada monumental.
Na fachada,
destacam-se os frontões curvos triangulares, as balaustradas arrematadas com o
coroamento das paredes, as esquadrias em madeira e vidro e os vãos de vergas
retas. Esse prédio foi tombado como patrimônio estadual, em 30 de novembro de
1984.
Os Institutos
Históricos e Geográficos são instituições responsáveis pelos acervos
documentais que guardam grande parte das fontes da história colonial, imperial
e republicana brasileira. Sua importância em levantar, metodizar e sistematizar
um conhecimento histórico foi tamanha a ponto de o historiador José Honório
Rodrigues (1978) afirmar que a pesquisa histórica nasceu com a fundação do
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), em 1838, no Rio de Janeiro.
Do ponto de
vista dessa missão, o IHGB auxiliou o governo imperial na definição de um
projeto de nação e de uma identidade nacional. O IHGB, que se espelhou em
agremiações congêneres européias, especialmente o Instituto Histórico de Paris,
incentivou a fundação de institutos locais em cada Província, objetivo que, à
exceção do Instituto de Pernambuco (fundado em 1862) e o de São Paulo (fundado
em 1894), somente foi atingido no início do século XX, a exemplo da criação do
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN).
O IHGRN, uma
das entidades culturais mais antigas do Estado foi fundado, em Natal, sob a
inspiração do IHGB, a 29 de março de 1902, durante o primeiro Governo de
Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão, num momento enfático de preocupação
com a preservação do patrimônio histórico-documental, que possibilitaria a
escrita da história de acordo com os parâmetros da ciência positivista, do
encontro da história nacional com a memória social e do testemunho documental.
Em 2014 os
documentos começaram a ser digitalizados com recursos liberados pelo governo do
estado, são ao todo 50 mil títulos, cartas e documentos abrigados no instituto
conforme afirma a governadora[8]:
A Governadora Rosalba Ciarlini visitou na
tarde desta terça-feira (10) as obras de reforma do Instituto Histórico e
Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). Durante a visita, a Chefe do
Executivo potiguar repassou ao presidente da instituição, Valério Mesquita, o
valor referente a segunda parcela do convênio celebrado entre o IHGRN e o
Governo do Estado, no valor total de R$ 400 mil.
A quantia é necessária para o custeio de
parte das obras de reforma do prédio do IHGRN, além da digitalização de todo o
acervo histórico da instituição. São ao todos 50 mil títulos, cartas e
documentos que recontam a história do povo potiguar e estão abrigados no prédio
histórico da Rua da Conceição, no Centro de Natal.
A
ex-governadora ressaltou a importância do Instituto e sugeriu a colaboração de
outras entidades se unirem para apoiar o IHGRN, declarou Rosalba Ciarlini.
“Aqui
está toda a história do Rio Grande do Norte nos últimos 300 anos e nós
precisamos respeitar nossa memória. Isso é fundamental, por isso o Governo do
Estado está junto com o Instituto Histórico e Geográfico prestando esse apoio
para que o acervo seja preservado, mas deixo aqui o meu apelo para que outras
entidades também apoiem, contribuam”,
DIRETORIA:
1. Presidente:
VALÉRIO ALFREDO MESQUITA
2. Vice-Presidente:
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI
3. Secretário-Geral:
CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES
4. Secretário-Adjunto:
ODÚLIO BOTELHO MEDEIROS
5. Diretor
Financeiro: GEORGE ANTÔNIO DE OLIVEIRA VERAS
6. Diretor
Financeiro Adjunto: ANTÔNIO EDUARDO GOSSON
7. Orador:
JOSÉ ADALBERTO TARGINO ARAÚJO
8. Diretor
da Biblioteca, Arquivo e Museu: EDGAR RAMALHO DANTAS.
CONSELHO
FISCAL:
1. EIDER
FURTADO DE MENDONÇA E MENEZES, Membro titular
2. PAULO
PEREIRA DOS SANTOS, Membro titular
3. TOMISLAV
RODRIGUES FEMENICK, Membro titular
4. LÚCIA
HELENA PEREIRA, Membro suplente.
Memorial
Câmara Cascudo
Tipo / Especificidade
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O acervo é constituído por cerca de
10 a 15 mil volumes de diversos assuntos como folclore, religião, história,
biografias e romances, conta ainda com quadros que retratam momentos
marcantes da vida de Câmara Cascudo.
Correspondências de Cascudo com
diversos intelectuais como Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Carlos Drummond
e Gilberto Freyre.
Quadros com fotos que retratam
passagens marcantes na vida de Câmara Cascudo
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Propriedade
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Governo estadual. A administração do Memorial é vinculada à
Fundação José Augusto, órgão cultural do governo estadual[10].
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Localização
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Praça
André de Albuquerque, 30, Natal - RN. próximo
à antiga catedral. Telefone:(84) 3232-6334. E-mail:
dalianacascudo@hotmail.com[11]
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Disponibilidade
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Observações
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Rico acervo. A
biblioteca é considerada "rara" por possuir obras do início do
século passado e livros em diversos idiomas. Grande parte dos livros tem
anotações de próprio punho de Cascudo e dedicatórias dos autores.
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O Memorial
Câmara Cascudo[12] é um ponto turístico da cidade de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte. Fica localizado próximo à
antiga catedral.
Visa homenagear o maior historiador e folclorista do estado
do Rio Grande do Norte e um dos maiores do país. E esse
monumento foi a melhor forma encontrada para homenagear Câmara Cascudo e de
fazer as pessoas conhecerem mais sobre esse grande artista do Rio Grande do
Norte. Foi instalado em 10
de fevereiro de 1987 num prédio que data do século
XVIII erguida para servir de
sede ao Real Erário e posteriormente a Tesouraria da Fazenda, localizado na
Praça André de Albuquerque na cidade de Natal no
Rio Grande do Norte.
De sua construção até 1955, o edifício foi
sede da Delegacia Fiscal, órgão do Ministério da Fazenda. Entre 1955 e1982, o prédio abrigou
o Quartel General do
Exército e em sequência o
recente Memorial. A partir de 10
de fevereiro de 1987 se transformou no Memorial Câmara
Cascudo (por iniciativa do jornalista Paulo
Macedo), que é, desde então, um dos locais mais visitados pelos turistas na
cidade.
O Memorial tem como objetivo preservar e divulgar a vida e a
obra de Luís da Câmara Cascudo, abordando diversos
aspectos, com destaque a biblioteca particular de Câmara Cascudo, com cerca de
10 mil volumes de diversos assuntos como folclore, religião, história,
biografias e romances, conta ainda com quadros que retratam momentos marcantes
da vida de Câmara Cascudo. A biblioteca é considerada "rara" por possuir
obras do início do século passado e livros em diversos idiomas. Grande parte
dos livros tem anotações de próprio punho de Cascudo e dedicatórias dos
autores.
O prédio chama atenção por ter uma estátua
de Câmara Cascudo em cima de uma mão em frente a sua fachada.
Além dos livros que compõem a biblioteca, encontram-se ainda
as correspondências de Cascudo com diversos intelectuais como Mário de Andrade,
Monteiro Lobato, Carlos Drummond e Gilberto Freyre.
O Memorial abriga ainda a exposição permanente O Mestre Câmara Cascudo em um total de cinco salas que abordam
aspectos estudados pelo mestre em sua vasta obra literária[13].
As duas primeiras salas são
compostas por quadros com fotos que retratam passagens marcantes na vida de
Câmara Cascudo. As outras três salas abrigam o Estudo da cédula, com quadros
indicando o estudo feito pelo Banco Central para o lançamento da cédula de cinquenta mil cruzeiros (Cr$ 50.000) homenageando Câmara Cascudo; Arte popular, com mamulengos e
peças feitas pelos artesãos Chico Santeiro, Nenem e Chiquinha; e aSala da
magia, abordando temas como catimbó, Judas, sincretismo religioso,
supertições e outros estudados por Cascudo.
De acordo com o website
'feriasbrasil'[14] são
15 mil volumes, entre títulos de biografia, história, religião e folclore, além
de correspondências do folclorista com outros grandes intelectuais do país como
Monteiro Lobato, Mário de Andrade e Gilberto Freire.
Segundo o website Trip
advisor[15]
em sua pesquisa constatou que seus visitantes assim o classificaram como excelente 8, muito bom 13, razoável 11 visitantes
com os seguintes comentários:
Comentário
1:
'É
um museu simples, mas importante para a cidade. Há vários painéis com
informações sobre as lutas vividas na cidades. Infelizmente, falta material de
divulgação do Memorial, como souveniers
para ajudar a difundir mais sobre o local e o próprio Câmara Cascudo e sua
importância'
Comentário
2:
'Museu não muito grande porem bem diversificado, que conta as
experiências artísticas do maior historiador e folclorista do rio grande do
norte! Lá tem um lôbo que as criancinhas morrem de medo'
Comentário
3:
'Museu
pequeno se comparado ao espaço do Instituto Câmara Cascudo. Nele estão vários
painéis, divididos cronologicamente por décadas, a partir de 1920 até os anos
70, contando a vida do folclorista. Há também, além de imagens sacras, peças do
folclore nordestino como carrancas, lobisomem e de crença a exemplo da imagem
do "padim Ciço" e oferendas do candomblé'
MUSEU DE CULTURA POPULAR DJALMA MARANHÃO
Tipo / Especificidade
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1.500 peças, de cerca de 400 artistas
populares
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Propriedade
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Estado do RN
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Localização
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Endereço: Praça Augusto
Severo, S/N - Ribeira, Natal - RN, 59012-380
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Disponibilidade
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Horário: Terça à Sexta-feira, das 9h
às 17h; sábados, domingos e feriados das 10h às 17h.
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Observações
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O Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão está localizado no Largo Dom Bosco da Praça Augusto Severo, no bairro da Ribeira,
na cidade
do Natal, estado brasileiro do Rio Grande do Norte. Está instalado no prédio
da antiga rodoviária de Natal que foi totalmente reformulado para abrigar o
museu.
O museu visa preservar a cultura popular potiguar num espaço de cerca de 350 metros
quadrados, onde está exposto um acervo de aproximadamente 1.500 peças, de cerca
de 400 artistas populares. O visitante ainda pode acessar os "totens
eletrônicos", que possibilitam conhecer em textos, fotos e vídeos um
pouco da vida e obra dos artistas populares potiguares. Além disso há três
grandes telões instalados em salas especiais que exibem mais de 200 horas de
vídeos de forma continua. O museu também dispoe de espaço para exposições
temporárias.
CATEDRAL METROPOLITANA
Tipo / Especificidade
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Documentos antigos
como jornais, fotos...
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Propriedade
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Arquidiocese de
Natal
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Localização
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Disponibilidade
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Observações
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A
Catedral Metropolitana de Natal, é uma catedral dedicada a Nossa Senhora da
Apresentação. Foi inaugurada em 21 de novembro de 1988, e localiza-se no
bairro da Cidade Alta, em Natal, capital do estado brasileiro do Rio Grande
do Norte.
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Até ser inaugurada, em 21 de novembro
de 1988, a Catedral Metropolitana de Natal, dedicada a Nossa Senhora da
Apresentação, tem uma longa história.
Segundo os historiadores, o passo
inicial foi dado pelo Pe. João Maria Cavalcanti de Brito, quando era vigário da
freguesia de Nossa Senhora da Apresentação, ainda no século XIX. Pacientemente,
ele conseguiu construir os alicerces da pequena igreja, chegando a construir
algumas colunas. Muitas pessoas fizeram doações de tijolos, até como pagamento
de promessas. Não tendo sido construída a Igreja, as colunas ficaram, por algum
tempo, como o marco da iniciativa do “santo” vigário natalense.
Decorridos muitos anos, Dom Marcolino
Esmeraldo de Souza Dantas, primeiro Arcebispo de Natal, atende ao pedido dos
fiéis, e autoriza a efetivação do plano destinado à efetivação da construção da
nova catedral, uma vez que a então catedral (hoje, Igreja Matriz de Nossa
Senhora da Apresentação, localizada na Praça André de Albuquerque, s/n. Cidade
Alta), não mais comportava o número de fiéis. A comissão era coordenada pelo
então Bispo Auxiliar, Dom Eugênio de Araújo Sales.
Depois de levantadas algumas paredes,
a Arquidiocese chegou à conclusão de que seria um prédio de elevado custo, pela
imitação de templos europeus, dando preferência a uma planta mais moderna e
mais econômica.
Com a transferência de Dom Eugênio
para Salvador e com a nomeação de Dom Antônio Soares Costa para Bispo Auxiliar
de Natal, este passa a coordenar a Comissão responsável pela construção da nova
Catedral. A construção foi iniciada em 21 de junho de 1973. Foram 18 anos de
intensas campanhas, a fim de conseguir recursos para construir o novo templo,
cuja inauguração aconteceu em 21 de novembro de 1988, pelo então Arcebispo, Dom
Alair Vilar Fernandes de Melo.
PINACOTECA DO ESTADO DO RN
Tipo / Especificidade
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Uma escultura do Budda do Laos, uma
raridade do final do século 12. acervo de Artes Visuais pertencentes ao
Governo do Estado.
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Propriedade
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Governo do estado
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Localização
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Como
Chegar: Praça 7 de Setembro, SN, Cidade Alta, Natal/RN ao lado da Assembléia
Legislativa
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Disponibilidade
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Visitação De Terça
a Domingo, das 8h às 17:00h
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Observações
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É a maior expressão da arquitetura
neoclássica em Natal.
exposições permanentes das obras mais relevantes do acerco da Pinacoteca Potiguar.
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A atual
Pinacoteca do Rio Grande do Norte já foi o Palácio do Governo e é a maior
expressão da arquitetura neoclássica em Natal. Inaugurado em 1873, o governador
Alberto Maranhão, transformou-o em 1902 na sede do Governo Estadual. Permaneceu
como centro da vida política do RN até 1995. Atualmente é um importante centro
cultural, com exposições permanentes das obras mais relevantes do acerco da
Pinacoteca Potiguar. No aspecto museológico a Pinacoteca Potiguar tem dois
grandes destaques: Uma escultura do Budda do Laos, uma raridade do final do
século 12, procedente do Laos, na Ásia. A peça é de chumbo e banhada em ouro.
Foi doada pelo colecionador suíço que morou em Natal, Fritz Alain Gegauf. É na
Pinacoteca Potiguar onde fica a maior parte do acervo de Artes Visuais
pertencentes ao Governo do Estado. Com uma reunião de obras de arte tanto de
artistas locais, nacionais e internacionais. Entre estes: Volpi, Tarsila do
Amaral, Cícero Dias e Fayga Ostrower. Dos nossos, Maria do Santíssimo, Newton
Navarro, Dorian Gray e Abraham Palatnik.
Palácio da Cultura (antigo Palácio do Governo)
Tipo / Especificidade
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Hoje funciona a
pinacoteca do estado do RN
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Propriedade
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Governo do Estado
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Localização
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Endereço: Praça Sete de
Setembro, s/n - Cidade Alta, Natal - RN, 59025-300
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Disponibilidade
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Horas:
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Observações
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O Espaço Cultural Palácio Potengi, ou simplesmente Palácio Potengi ou Palácio da Cultura, é um imponente prédio histórico que data do século XX localizado na Praça Sete de Setembro, na cidade de Natal, capital do estado do Rio
Grande do Norte. O prédio,
em estilo neoclássico, foi sede do governo até a década
de 1980,
e, antes disso, abrigou a Assembleia Provincial. O prédio é tombado peloPatrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
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Museu Café Filho rn
Tipo / Especificidade
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Propriedade
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propriedade particular no início e
agora do governo do estado
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Localização
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Rua da Conceição, 601. Cidade
Alta - Natal - RN
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Disponibilidade
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Aberto de terça a sábado, das 8
às 18h
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Observações
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O prédio que abriga o Museu Casa Café
Filho. Neste sobrado, Café Filho fez
militância política, criou e presidiu por dois anos o Sindicato dos
Trabalhadores.
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O prédio que abriga o Museu Casa Café Filho foi construído
entre 1816 e 1820 por José Alexandre de Melo e foi a primeira construção
assobradada de propriedade particular em Natal.
Chamado de Sobradinho e também
de Véu de Noiva, pela forma em declive acentuado de seu telhado, foi residência
até o início deste século, passando a ser sede do Sindicato dos Trabalhadores e
da Banda de Música. Adquirido pelo governo do estado em 1960, foi tombado e
restaurado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, passando a abrigar o
Museu de Arte e História do Rio Grande do Norte, de 1965 a 1978.
No
dia 12 de março de 1979 passou a sediar o Museu Casa Café Filho, justificando
sua relação histórica com o patrono. Neste sobrado, Café Filho fez militância
política, criou e presidiu por dois anos o Sindicato dos Trabalhadores.
Coluna Capitolina
Tipo / Especificidade
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Propriedade
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Governo do Estado
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Localização
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R. da Conceição - Cidade Alta,
Natal - RN
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Disponibilidade
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Monumento na praça
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Observações
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A Coluna Capitolina é uma coluna Romana,
presente da Itália ao povo do Rio Grande do Norte, em agradecimento pela boa
acolhida oferecida aos aviadores daquele país, Carlo
del Prete e Arturo Ferrarin.
No dia 5 de julho de 1928, estes pilotos
alcançaram a costa potiguar,
provenientes de Roma, após um voo de
mais de 49 horas, sem escalas, perfazendo uma distância de mais de 7 mil
quilômetros. A coluna, marco desse feito, tem esse nome porque é originária domonte
Capitolino, em Roma.
Como o promotor da doação foi o ditador italiano Benito
Mussolini, o monumento foi por vezes considerado um símbolo fascista. Em
1935, durante a Intentona Comunista no Brasil, a coluna chegou a ser
derrubada.
MUSEU Câmara Cascudo
Tipo / Especificidade
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Acervo de peças e
arquivo paleontológico, arqueológico e etnológico do estado do RN.
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Propriedade
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UFRN - GOVERNO
FEDERAL
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Localização
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Endereço: Av. Hermes da
Fonseca, 1398 - Tirol, Natal - RN, 59020-650
Horas:
Fechado (VISITAMOS PESSOALMENTE) e o encontramos
fechado
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Disponibilidade
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Fechado no momento
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Observações
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Acervo paleontológico,
arqueológico e etnológico. Ele foi o primeiro
centro de pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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O Museu Câmara Cascudo foi criado no dia 04 de outubro de
1973, com o objetivo de manter o acervo do Instituto de Antropologia Câmara
Cascudo, primeiro centro de pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), fundado em 22 de novembro de 1960 e que estavas prestes a
ser extinto.
O Instituto de Antropologia foi fundado pelos
intelectuais Luís da Câmara Cascudo, José Nunes Cabral de Carvalho, Veríssimo
Pinheiro de Melo e Dom Nivaldo Monte, e por pouco mais de uma década,
de 1960 à 1974, foi um dos centros pesquisa mais produtivos
do Brasil. Era espaço polivalente e multidisciplinar, dedicado à
formação e prática de pesquisadores nas áreas da Antropologia cultural,
Antropologia física e Paleontologia, e que exerceu papel de grande
relevância para a ciência do Rio Grande do Norte. No entanto, com a
modificação da estrutura da Universidade, ocasionada pela Reforma
Universitária do início da década de 1970, o Instituto de Antropologia
fundiu-se com o Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes, o Serviço de
Psicologia Aplicada (SEPA), a Escola de Música e o Núcleo de Estudos
Brasileiros para a formação do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
(CCHLA), ficando determinada a extinção do antigo órgão de pesquisa. Para que
suas coleções e toda a sua infraestrutura não se perdesse, criou-se o Museu
Câmara Cascudo.
O Museu Câmara Cascudo, quando criado, ficou vinculado ao
Departamento de Geociências do Centro de Ciências Exatas e Naturais, sendo
caracterizado como órgão de ensino, pesquisa e extensão. Com a reformulação do
Estatuto da UFRN no ano de 1977, o Museu Câmara Cascudo foi mantido como órgão
suplementar, mas vinculado diretamente à Reitoria.
Conforme o seu novo Regimento (2015), o Museu Câmara Cascudo,
cuja função primordial é educativa, por ser um Museu Universitário, destina-se
a realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão nas suas áreas específicas,
buscando, através da interdisciplinaridade, intercâmbio junto aos Departamentos
que integram as Unidades de Ensino da Universidade, tendo como público alvo a
comunidade universitária e, a partir dela, a sociedade em geral.
As coleções
paleontológicas do MCC possuem sua origem na coleção de Geologia e
Paleontologia do Quaternário do extinto Instituto de Antropologia e
encontram-se classificadas da seguinte forma:
- Coleção Onofre Lopes – Vertebrados
- Coleção Vingt-Un Rosado – Fósseis da Bacia
Potiguar
- Coleção Antônio Campos – Amostras de rochas
- Icnologia – Vestígios de evidências de ações de
organismos em geral
- Malacologia– Conchas
- Anatomia Comparada – Vertebrados
O
Acervo de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo tem sua gênese nas atividades
de pesquisa e coleta de campo do antigo Instituto de Antropologia. Essas
coleções, que hoje somam mais de 42.000 bens registrados, tiveram e têm
um papel importante no desenvolvimento das pesquisas arqueológicas
desenvolvidas em todas as regiões do estado do Rio Grande do Norte.
As primeiras coleções do acervo de Etnologia foram adquiridas através de
doações, coleta e compra do extinto Instituto de Antropologia.
Inicialmente o acervo foi constituído tendo como foco o território e a
cultura do homem norte rio-grandense. Ao longo dos anos, as coleções, que hoje
possuem mais de 3 mil bens registrados, foram expandidas e passaram a
incorporar bens representativas de diversas culturas.
- Arte Indígena
- Arte Africana e Afro-Brasileira
- Arte Popular
- Arte Sacra
- Ciclo da Cana de açúcar
- Ciclo do Couro
- Renda de Bilro
- Arte Pesqueira
- Renda de Agulha e Bordados
Fortaleza dos Reis Magos
Tipo / Especificidade
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O forte abriga peças
antigas como o marco de touros. e outras peças como canhões, poço de água.
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Propriedade
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GOVERNO ESTADUAL
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Localização
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Disponibilidade
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8 as 16h R$ 10,00
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Observações
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O Forte dos Reis
Magos é uma edificação militar histórica localizada na cidade de Natal, no
estado brasileiro do Rio Grande do Norte. É administrada pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
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Em formato de
estrela, a fortaleza foi construída pelos colonizadores portugueses em
1598, nas proximidades do encontro do Oceano Atlântico com o Rio Potengi.
Em 1633, apesar da localização estratégica, não impediu a invasão dos
holandeses. Anos mais tarde, os portugueses conseguiram retomar a cidade e o
forte. O monumento ainda preserva os canhões - expostos na parte superior
do prédio -, capela com poço de água doce e alojamentos.
Museu Municipal Jornalista Lauro Escócia - mossoró
Tipo / Especificidade
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Documentos como emitido pelo juiz que autorizou
Celina Guimarães Viana a ser a primeira eleitora da América do Sul, entre
outros. "Tudo que as pessoas quiserem saber sobre Mossoró está no Museu
Lauro da Escóssia, e esperamos que após as obras, o público possa dispor
desse rico acervo, que há mais de 12 anos está inacessível", conclui
Geraldo Maia
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Propriedade
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Localização
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Disponibilidade
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Não relatado.
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Observações
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O acervo do Museu Municipal
Lauro da Escóssia, o principal da cidade, está indisponível à população desde
o ano 2000, época em que foi anunciada pela primeira vez uma reforma na
estrutura do local, obra que só foi iniciada no mês passado. Dessa forma,
muitos daqueles que desejam conhecer um pouco mais do passado mossoroense,
sequer tem informações sobre o que realmente está preservado no espaço.
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É uma coleção
riquíssima, por isso é uma pena que hoje o Museu, apesar de não estar
totalmente fechado, disponibilize para os visitantes apenas aquele material que
está exposto logo em sua entrada. Para se ter uma ideia, no Lauro da Escóssia
está guardado o despacho original emitido pelo juiz que autorizou Celina
Guimarães Viana a ser a primeira eleitora da América do Sul, um documento que,
por não estar preservado adequadamente, não pode mais ser exposto à
população", destaca o historiador Geraldo Maia.
Além do documento citado pelo
historiador, outras preciosidades compõem o acervo do Museu Municipal, que está
dividido entre as seguintes categorias: arqueologia, paleontologia, abolição da
escravatura em Mossoró, fotografias e desenhos, cangaço, imprensa mossoroense,
e ainda objetos diversos, como livros, telefones manuais, discos de cera, entre
outros. "Lá está preservada a coleção de todos os jornais que circularam
na cidade, como o Jornal do Comércio de Mossoró, e as primeiras edições do
jornal O Mossoroense", diz Geraldo Maia.
No
setor dedicado à abolição dos escravos, são encontrados elementos como os
restos mortais de alguns abolicionistas, o diploma da Sociedade Libertadora de
Mossoró, e ainda fotografias de ex-escravos mossoroenses. Já o material
referente ao cangaço engloba objetos como uma arma deixada pelo bando de
Lampião durante o ataque a cidade, em 1927, estilhaços de balas disparadas pelo
grupo, e fotos dos defensores de Mossoró.
O
acervo contempla também um candeeiro fabricado em 1955, uma palmatória, assim
como fotos de ex-prefeitos da cidade e toda a coleção fotográfica de Manuelito
Pereira, que registrou durante décadas fatos importantes da história de Mossoró
e personalidades locais. Todo esse material só estará disponível novamente a
população no mês de outubro, data prevista pela direção do Museu para que a
reforma que está sendo realizada no local, orçada em aproximadamente R$ 300
mil, seja concluída. "Tudo que as pessoas quiserem saber sobre Mossoró
está no Museu Lauro da Escóssia, e esperamos que após as obras, o público possa
dispor desse rico acervo, que há mais de 12 anos está inacessível",
conclui Geraldo Maia.
MUSEU DA CIDADE
PARQUE DA CIDADE DOM NIVALDO MONTE
Tipo / Especificidade
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Peças arqueológicas
do RN, livros e documentos. Espécies de fauna e flora do RN entre outros. Possui
uma Biblioteca com um grande
acervo acerca do meio ambiente
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Propriedade
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Governo EStadual
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Localização
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Rua
Prefeito Omar O'grady - Pitimbú, Natal - RN
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Disponibilidade
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Aberto diariamente das 8 ás 18
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Observações
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O museu possui uma biblioteca com um grande acervo acerca do meio ambiente
Parque
da Cidade em Revista é um meio de divulgação da temática ambiental, tendo
como foco principal o Parque Natural Municipal de Cidade do Natal
A importância do Parque se dá por
sua relevância ecológica, sendo responsável pela manutenção dos processos
ecológicos e pela proteção integral da área que é uma das principais fontes
de recarga do aqüífero de Natal (cerca de 70% do abastecimento de água da
cidade provém do subsolo), considerado um dos poucos reservatórios naturais
ainda não contaminados em Natal.
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O Parque da Cidade foi projetado pelo arquiteto Oscar
Niemayer com a colaboração de Ana Niemayer e Jair Varela. A obra foi iniciada
no final do ano de 2006 e orçada no valor de R$ 17 milhões. O macrozoneamento
proposto no Plano Diretor de Natal estabeleceu as Zonas de Proteção Ambiental,
as quais foram previstas para viabilizar a proteção dos aspectos naturais e
culturais da cidade. O Parque, além de ser uma primeira experiência de gestão
em ZPA, pode desempenhar a função de espaço destinado ao lazer ecológico,
cultural e equipamento estratégico de promoção da educação ambiental.
Em homenagem a Dom Nivaldo Monte, Administrador Apostólico de
Natal um homem da terra, amante da natureza, dedicado à botânica, que deixou
como herança um admirável exemplo de vida, por seu apostolado em nome da paz, o
Parque da Cidade do Natal recebeu seu nome. Fundador da Escola de Serviço
Social de Natal, a segunda do Nordeste. professor, escritor e membro da
Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.
O museu possui uma estrutura bem
diversificada, sendo o único em Natal que abre diariamente, inclusive nos
feriados, com as seguintes áreas:
Praça: local
destinado a eventos e lazer.
Torre: estrutura
de projeção aproximada de 617,71 com 45m de altura, destinada a abrigar
memorial e mirante.
Centro de Visitantes: uma
edificação horizontal que concentra as seguintes atividades: Administração
(gerenciamento do Parque, serviços administrativos e guarda florestal);
Centro de Educação Ambiental (CEA,
com salas de aula para realização de oficinas de reciclagem e artes);
Manejo Ambiental: Planejamento
e Gerenciamento da Unidade de Conservação;
Biblioteca com um
grande acervo acerca do meio ambiente;
Auditório com
capacidade para 200 pessoas;
Cafeteira/lanche.
Foyer (local
para eventos artístico-culturais);
Guarda Ambiental
Duas entradas com guarita e estacionamento para
acesso de pedestres e veículos:
LESTE – Avenida Omar O’grady,
Candelária com capacidade de 230 vagas.
Trilhas
Ecológicas: existem dois tipos de trilhas no Parque da Cidade , as
trilhas ecológicas, pavimentadas e interligadas, e as trilhas interpretativas
que adentram no meio da mata
O museu possui ainda uma revista:
Parque
da Cidade em Revista é um meio de divulgação da temática ambiental, tendo como
foco principal o Parque Natural Municipal de Cidade do Natal Dom Nivaldo Monte,
primeira unidade de conservação do município. Aqui, estaremos disponibilizando
informações referentes à temática ambiental, através de imagens, produções
científicas, informações técnicas e notícias. O intuito é despertar no leitor,
através das informações, o desejo pelo aprendizado, pela descoberta, pelo saber
mais. Estas são condições imprescindíveis para quem quer exercer em sua
plenitude a sua liberdade e a sua cidadania.
REFERÊNCIA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Hist%C3%B3rico_e_Geogr%C3%A1fico_do_Rio_Grande_do_Norte.
Com acesso em 29 de março de 2016.
http://www.jucern.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=32287&ACT=null&PAGE=null&PARM=null&LBL=NOT%C3%8DCIA.
Com acesso em 29 de março de 2016.
http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/memo.htm.
Com acesso em 29 de março de 2016.
http://www.feriasbrasil.com.br/rn/natal/memorialcamaracascudo.cfm.
Com acesso em 29 de
março de 2016.
https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303518-d4376842-Reviews-Memorial_Camara_Cascudo-Natal_State_of_Rio_Grande_do_Norte.html.
Com acesso em 29 de março de 2016.
http://mcc.ufrn.br/ Com acesso em 05 de abril de 2016.
https://guianatal.wordpress.com/2009/09/15/museu-de-cultura-popular-djalma-maranhao/
Com acesso em 05 de abril de 2016.
http://arquidiocesedenatal.org.br/especiais/catedral-metropolitana.
Com acesso em 05 de abril de 2016.
http://www.cultura.rn.gov.br/
Com acesso em 05 de abril de 2016.
http://www.memoriaviva.com.br/cafefilho/museu.htm Com
acesso em 05 de abril de 2016.
http://vaconferir.com.br/museu-lauro-da-escossia-em-mossoro/
Com acesso em 05 de abril de 2016.
http://portal.natal.rn.gov.br/# Com acesso em 06 de
abril de 2016.
[1]
http://ubern.org.br/canal.php?codigo=808, acesso em 6 de abril de 2016.
[2]
http://www.estantevirtual.com.br/autor/raimundo-soares-de-brito, acesso em 6 de
abril de 2016.
[3]
http://aristidessiqueira.blogspot.com.br/2010/04/raimundo-soares-de-brito-90-anos.html,
acesso em 6 de abril de 2016.
[4]
http://defato.com/blog/cesar-santos/2012/11/27/governo-emite-nota-de-pesar-pela-morte-de-raimundo-soares-de-brito/,
acesso em 6 de abril de 2016.
[5]
http://www2.uol.com.br/omossoroense/230705/cotidiano2.htm, acesso em 6 de abril
de 2016.
[6]
http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/2015/05/raimundo-soares-de-brito.html,
acesso em 6 de abril de 2016.
[7]https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Hist%C3%B3rico_e_Geogr%C3%A1fico_do_Rio_Grande_do_Norte.
acesso em 29 de março de 2016.
[8]http://www.jucern.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=32287&ACT=null&PAGE=null&PARM=null&LBL=NOT%C3%8DCIA.
Com acesso em 29 de março de 2016.
[9]
http://historiarn.blogspot.com.br/2013/03/veja-nova-diretoria-do-ihgrn.html com
acesso em 29 de março de 2016.
[10]
http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/memo.htm. Com acesso em 29 de março de
2016.
[11]http://www.cultura.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=5670&ACT=null&PAGE=0&PARM=null&LBL=ACERVO+DE+MAT%C3%89RIAS.
Com acesso em 29 de março de 2016.
[12]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Memorial_C%C3%A2mara_Cascudo. Com acesso em 29 de
março de 2016.
[13] http://www.memoriaviva.com.br/cascudo/memo.htm. Com
acesso em 29 de março de 2016.
[14] http://www.feriasbrasil.com.br/rn/natal/memorialcamaracascudo.cfm.
Com acesso em 29 de março de 2016.
[15]
https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303518-d4376842-Reviews-Memorial_Camara_Cascudo-Natal_State_of_Rio_Grande_do_Norte.html.
Com acesso em 29 de março de 2016.
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