Antonio Gramsci e Escola de Frankfurt.
O islamismo
enquanto mata cristãos é bom para o socialismo que lhe poupa este trabalho, mas
sabe que no futuro terá que se enfrentar ou se unir, visto que este ano cem mil
vidas cristãs foram ceifadas pelo islã em nome de Alá, e ainda exigem nosso
respeito ou será que deveria ser o contrário.
Em Manaus
uma gigantesca mesquita se ergue para a irmandade muçulmana, em Ponta Porã e
Foz do Iguaçú entram mulçumanos aos milhares pois isso é o que vejo quando lá
estou com a família, pois fraca é a nossa vigilância ou complacência, uma vez
que o governo brasileiro liberou os vistos para iranianos e mulçumanos, um
grave atentado a soberania, some-se a isso 11 mil cubanos treinados e armados...
o que restará dessa equação senão um conflito étinico-religioso sem precedentes
na história do Brasil.
Após a
jornada mundial da juventude centenas de jovens já ficaram por aqui fugindo e
se refugiando conheço muitos deles de diversos países, junte-se a eles as
colônias haitianas no Brasil e logo seremos a minoria.
E
O QUE É A ESCOLA DE FRANKFURT?
Segundo
Paulo Silvino Ribeiro, Colaborador da Brasil Escola
eBacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas,
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de
Mesquita Filho" e ainda Doutorando em Sociologia pela UNICAMP -
Universidade Estadual de Campinas, a escola de Frankfurt consistia:
"A
Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que na primeira
metade do século passado produzia um pensamento conhecido como Teoria Crítica.
Dentre eles temos Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter
Benjamim. Com a II Guerra Mundial, eles saíram de Frankfurt, na Alemanha, para
se refugiar nos Estados Unidos, voltando apenas na década de 50.
Na Europa do início do século XX, os
rumos e os resultados a que se chegaram com os feitos políticos em nome do
proletariado e de uma ideologia marxista começaram a ser reavaliados por alguns
intelectuais. A idéia de que a luta entre burgueses e proletariado iria
resolver as coisas era questionada ao se perceber o crescimento de uma classe
média. Segundo consta, esta geração (subsequente aos primeiros marxistas) que
conciliava a teoria (o trabalho intelectual) com o comando do partido
socialista tinha o mal-estar de não possuir uma definição exata do marxismo.
O marxismo até então era consenso no
Partido da Social Democracia, o qual entendia teoria e prática como palavras
sinônimas. Por volta de 1900, ocorreu uma espécie de clivagem, na qual as duas
partes (teoria e prática) discutiam a realidade e os rumos do marxismo. O
contexto europeu da primeira metade do século será fundamental para se
compreender as bases do que veio a ser o “marxismo ocidental” como resposta aos
impasses teóricos e políticos. Segundo Perry Anderson, o fascismo e o
stalinismo foram as duas grandes tragédias que, de formas diferentes, se
abateram sobre o movimento operário europeu no período entreguerras e que,
juntos, pulverizaram e destruíram os potenciais criadores de uma teoria marxista
nativa ligada à prática das massas do proletariado ocidental.
Enquanto teoria, o marxismo se
tornava algo muito diferente de tudo o que o precedera, acarretando como ponto
alto dessa mudança o deslocamento dos temas e das preocupações da
intelectualidade marxista. As gerações que comporiam o marxismo ocidental (as
quais assim o fizeram sem ter consciência disso, sem ter um ”projeto” definido
com este nome) não eram mais os engajados líderes políticos de outrora, mas
agora elaboravam uma produção intelectual que, em certa medida, se devia ao
engajamento político do passado. Afastavam-se daquele passado clássico (do
ponto de vista teórico) e, ao mesmo tempo, reavaliavam os resultados do
marxismo no presente.
Desse modo, nasceu a Escola de Frankfurt, a qual se dedicou, a partir da década
de 20, ao estudo dos problemas tradicionais do movimento operário, unindo
trabalho empírico e análise teórica. Em virtude da perda de sua tradição
intelectual, o marxismo para os frankfurtianos será alvo de um movimento autorreflexivo.
O que será característico no marxismo ocidental é esta autorreflexão do que
era, foi e seria futuramente o marxismo, com obras que trataram de temas como o
“novo” papel do materialismo histórico, o conceito de história, a tomada da
consciência de classe, a cultura, a arte, literatura, enfim, todos considerados
como categorias e instrumentos para se pensar as transformações, a validade, as
limitações, possíveis caminhos e leituras do marxismo diante da sociedade
industrializada moderna. Segundo Danilo Marcondes, os autores ligados à Escola
de Frankfurt não se pretendiam realmente comentadores ou intérpretes do
pensamento de Marx, mas tinham como proposta buscar inspiração no marxismo para
uma análise da sociedade contemporânea.
Para os frankfurtianos, a razão que
desponta com a valorização da ciência cada vez mais evidente, trata-se de uma
razão instrumental. Assim, o que se tinha era uma racionalidade de cunho
positivista que visava a dominação e intervenção na natureza a serviço do poder
do capital, estendendo-se esta dominação também aos homens, cada vez mais
alienados dos processos sociais em que estavam envolvidos. Logo a ciência não
seria imparcial, mas controlaria o exterior e o interior do homem. Ainda
segundo Danilo Marcondes, para a Escola de Frankfurt alguns dos aspectos
centrais dessa dominação da técnica seriam a indústria cultural e a
massificação do conhecimento, da arte e da cultura que se produzia naquele
contexto diluindo-se assim a força expressiva de cada um, seus significados próprios,
transformando tudo em objeto de consumo.
Assim, os intelectuais da Escola de
Frankfurt conduziram suas obras a uma esfera crítica e reflexiva quanto ao
marxismo, abordando categorias e conceitos que ora dizem muito sobre as
consequências e rumos da prática marxista do passado e daquele momento em que
escreviam, ora dizem respeito a uma espécie de proposta ou releitura daquilo
que poderia (ou não) e mereceria ser feito. Logo, será da preocupação em
sugerir e descortinar uma realidade reificada e “contaminada” pela lógica
capitalista que nascerão tais trabalhos, num questionamento quanto às maneiras
de se alcançar a efetiva tomada da consciência de classe e, dessa forma,
superar a conjuntura capitalista dada".
Paulo Silvino Ribeiro
FONTE: http://www.brasilescola.com/sociologia/a-escola-frankfurt.htm# ACESSO EM 13 DEZ 14
FONTE: http://www.brasilescola.com/sociologia/a-escola-frankfurt.htm# ACESSO EM 13 DEZ 14
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contexto geopolítico atual:
Porque o Brasil não resistirá ao futuro
"De forma não profunda, podemos simplificar e
dizer que os Estadunidenses valorizam o que é encetado por sua
constituição, um amor fervoroso a sua nacionalidade –que dizem outros ser
algo Imperialista- e por tanto é o que ora os fazem
resistir…
O
mundo moderno tem apenas dois pilares que resistem ao embate de forças: que são
o conservadorismo americano e Israel. O terceiro pilar já foi socializado faz
tempo e por tanto não serve de apoio –quase nenhum- é a Europa.
Israel luta para se manter, até quando
resistirá?
O
Conservadorismo Americano vem sendo atacado e dissolvido graças a Escola de Frankfurt e mais recentemente
com os planos de socializar as ações governamentais para o povo.
O que
há é um embate entre três forças:
O
Eurasianismo pode ser claramente observado pelo Bloco comunista Rússia e China.
Com o suposto fim do comunismo que se demonstrou derrotado/morto para o mundo(…),
o mundo iludido de sua morte permitiu a implantação de um programa, uma agenda
com orientação Socialista Fabiana e de Marxismo Cultural. Soube o comunismo
explorar as percepções de Antonio
Gramsci e da Escola de Frankfurt empregando uma diligência do Socialismo
Fabiano. A estrutura da sociedade ocidental vem sendo ruída por longo
tempo.
O
Radicalismo Islâmico é outra força
nesse embate e hoje está em Ascensão dentro de diversos países de cultura não
islâmica, o multiculturalismo impede que os países e sua cultural rivalize
contra o Islamismo dando a este livre implantação. O Multiculturalismo serve
aos interesses de Globalistas Ocidentais e a União Eurasiana, mas ouso crer que o real vitorioso será o Islã, devido a sua estrutura
cultural rígida. Para entender o que é o Radicalismo Islâmico basta ouvir suas
declarações e objetivos para o mundo através do Youtube ou não muito farta
literatura.
Globalistas
Ocidentais como o Club Bilderberg, grupos esses extremamente poderosos, com
objetivos de implantar um Governo de dominação Mundial (fato assumido por seus
pertencentes) e que nos fazem crer não se importarem em qual lado estarão desde
que possam ser os gestores financiam tudo quanto possível.
Em
seus esforços a ONU, Unicef, Unesco, socialismo e capitalismo,
multiculturalismo, ambientalismo etc.
Muito
de tudo que ocorre na agenda desses grupos serve a dois lados, Globalistas
Ocidentais e União Eurasiana, porém o Islã e sua unidade radical tem tamanha
força destrutiva que tende a se aproveitar do embate entre os dois outros
grupos e tornar-se hegemônico e dominar.
Ao
olharmos o Brasil e o estado das coisas que se apresentam, não tendo o Brasil o
espírito Nacionalista que torna a Nação dos estadunidenses forte; mas tendo o
Brasil riquezas minerais, Petróleo, reservas de água etc. que são as maiores do
mundo, seria ilógico não pensarmos já estarmos vivendo o produto de ações
desses grupos que cobiçam o que temos e que sendo assim Não temos os Elementos
para resistir.
Brasil como conhecemos estar por extinguir!"
fonte: https://paucuscritical.wordpress.com/2014/05/16/porque-o-brasil-nao-resistira-ao-futuro/
acesso em 13 dez 14
Paulo Gabriel Melo - Teólogo e Psicopedagogo Institucional
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