PROFESSOR(A): Paulo Gabriel
DISCIPLINA: HISTÓRIA
SÉRIE:
ENSINO FUNDAMENTAL
OBS: Este plano de aula é o
plano padrão para concursos em Natal, embora o professor tenha autonomia em seu
plano, quem for fazer prova para professor no RN este será o modelo exigido.
1 - PLANO
DE AULA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA-
TEMA
- EXPANSÃO MARÍTIMA, MERCANTILISMO E COLONIALISMO.
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Oitavo Ano do Ensino Fundamental
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2 - OBJETIVOS
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2.1 -
GERAL
- Apresentar e discutir a importância da expansão marítima com uma visão brasileira dos fatos apresentados.
- Propiciar ao aluno uma
visão crítica do período das navegações ultramarinas.
- Discutir a História por
diversos pontos de vista de acordo com as referências adotadas de forma a ter um discente crítico da história das
navegações.
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2.2 - ESPECÍFICOS
Ao nível de conhecimento – associar com a
visualização de mapas os continentes europeus e americanos, bem como as
correntes marítimas que propiciavam as grandes navegações desembocarem no litoral
nordestino.
Reconhecer pelas diversas fontes os diversos navegadores que aportaram
nas terras brasileiras antes de Cabral como Yanes V. Pinzón e outros e a
colonização na América.
Ao nível de aplicação – pesquisar as
navegações, a colonização e o mercantilismo a fim de produzir textos para
debate e socialização na sala.
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2.3 CRONOGRAMA
Primeira
aula- 50 min
- O contexto histórico da expansão marítima
portuguesa ocorrida nos séculos XV E XVI.
Segunda
aula- 50 min
- A rivalidade ocorrida entre portugueses e
espanhóis.
Terceira
aula- 50 min
- O descobrimento oficial do Brasil e a
formação do povo brasileiro.
Quarta
aula- 50 min
- Os precursores de Cabral e a importância da colonização
da América pelos europeus.
AULA
5 A 15
Vídeo Darcy Ribeiro
- O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil.
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3 - CONTEÚDO
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3.1 Conteúdos conceituais:
3.1.1 - O contexto histórico da expansão marítima portuguesa ocorrida
nos séculos XV E XVI.
3.1.2 - A rivalidade ocorrida entre portugueses e espanhóis.
3.1.3 - O descobrimento oficial do Brasil e a formação do povo
brasileiro.
3.1.4 - Os precursores de Cabral.
3.2 Conteúdos procedimentais:
O professor pode trabalhar a interdisciplinariedade apenas na sua matéria ou pode envolver as outras disciplinas e os outros professores, mas isto será bem mais trabalhoso, logo a sua intenção na aula teste deverá estar clara.
MATEMÁTICA
Trabalhar as distancias percorridas pelos
navegadores com a utilização das escalas dos mapas.
GEOGRAFIA
Pesquisar as rotas dos tumbeiros mercantes
condutores de escravos e no retorno as rotas de comércio das especiarias e
pau-brasil e a localização dos países de origem e chegada. As correntes
marítimas que desembocavam no litoral nordestino.
PORTUGUêS
Trabalhar os textos de Pe Antonio vieira,
Camões, e autores do período bem como autores atuais como Darcy Ribeiro que
falam sobre o período.
CIêNCIAS
Pesquisar a fauna e a flora do Brasil e sua
farmacologia indígena, bem como os animais marinhos e aves na rota
Brasil-África.
FÍSICA
Calcular as velocidades e distancias das
caravelas e demais embarcações.
BIOLOGIA
Realizar levantamento dos ecossistemas e
desmatamento da Mata Atlantica.
INGLêS
Trabalhar textos em ingles
3.3 Conteúdos atitudinais:
Projeto multidisciplinar sobre Expansão
marítima, colonização e mercantilismo de forma a abordar do ponto de vista do
habitante local e não europocêntrica.
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4 - METODOLOGIA
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Os conteúdos serão
trabalhados em pequenos textos por grupos que farão fichamento, resumo e
realizarão seminários.
Os temas serão
abordados com aulas expositivas e com a utilização de recursos multimídia e mapas.
Serão trabalhados
os vídeos do antropólogo Darcy Ribeiro com
resenha crítica a ser apresentada em debate.
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5 - AVALIAÇÃO
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Serão adotados para este processo trabalhos escritos individuais e em
pequenos grupos.
Os debates em sala e entre grupos será parte do processo de
diversidade cultural, conforme o segundo eixo temático do PNE 2014 - 2024 e será pontuada a participação. A frequência será de
acordo com a legislação em vigor - LDB (75 % ) a ser
trabalhado de forma interdisciplinar.
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6 - REFERÊNCIAS
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6.1
- Básica
PIRES, Janote. O descobrimento do Brasil. Recife: UFPE. Ed.
Imprensa Universitária. 2000.
VEJA, Revista. Edição 14
de Novembro de 2012. O que os índios Querem.
6.2 - Complementar
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil.
São Paulo. Companhia das letras, 1998
OLIVEIRA, Dimas da
Cruz. História do Brasil. 1500-1822, os primeiros séculos do
período colonial.
São Paulo: Discovery publicações, 2000.
SARASOLA,
Carlos Martinez. Nuestros paisanos los índios.
Buenos Aires: Del Nuesvo Extremo, 2013.
MINISTÉRIO
DA CULTURA - Fundação Biblioteca Nacional. Departamento Nacional do livro. A carta de Pero Vaz de Caminha.
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ANEXOS
A
CARTA DE CAMINHA
A carta é um riquíssimo arquivo sobre a impressão que os
europeus tiveram desse primeiro contato com os nossos índios e descreverei
alguns trechos que julgo serem importantes para nossa formação:
Eram
pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos
traziam arcos com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau
Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os pousaram [...]E estando
Afonso Lopes, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, por mandado do
Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meteu-se logo no esquife a
sondar o porto dentro; e tomou dois daqueles homens da terra, mancebos e de
bons corpos, que estavam numa almadia. Um deles trazia um arco e seis ou sete
setas; e na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas de nada lhes
serviram. Trouxe-os logo, já de noite, ao Capitão, em cuja nau foram recebidos
com muito prazer e festa.
É possível perceber que os índios
encorajaram os portugueses a avançar, pois não esboçaram de início nenhum
confronto, até dormiram sossegados na nau capitânia.
A
feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons
narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou
de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto.
Porém um deles pôs olho no colar do Capitão, e começou de acenar com a mão para
a terra e depois para o colar, como que nos dizendo que ali havia ouro. Também
olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente
para o castiçal como se lá também houvesse prata.
Então
estiraram-se de costas na alcatifa, a dormir, sem buscarem maneira de cobrirem
suas vergonhas, as quais não eram fanadas; e as cabeleiras delas estavam bem
rapadas e feitas. O Capitão lhes mandou pôr por baixo das cabeças seus coxins;
e o da cabeleira esforçava-se por não a quebrar. E lançaram-lhes um manto por
cima; e eles consentiram, quedaram-se e dormiram.
Essa impressão no decorrer dos meses
e anos, foi péssimo aos índios que morreram aos milhares, embora a pior arma
tenha sido o próprio contato que sem defesas dizimava metade das tribos.
E
uma daquelas moças era toda tingida, de baixo a cima daquela tintura; e certo
era tão bem-feita e tão redonda, e sua vergonha (que ela não tinha) tão
graciosa, que a muitas mulheres da nossa terra, vendo-lhe tais feições, fizera
vergonha, por não terem a sua como ela. Nenhum deles era fanado, mas, todos
assim como nós. E com isto nos tornamos e eles foram-se [...] Também andavam, entre eles, quatro ou
cinco mulheres moças, nuas como eles, que não pareciam mal. Entre elas andava
uma com uma coxa, do joelho até o quadril, e a nádega, toda tinta daquela
tintura preta; e o resto, tudo da sua própria cor. Outra trazia ambos os
joelhos, com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas
vergonhas tão nuas e com tanta inocência descobertas, que nisso não havia
nenhuma vergonha.
Essa pode ter sido a impressão que
custou a honra de muitos caciques, visto que em relatos de muitos historiadores
como Janote, muitas esposas e filhas de caciques e todas aquelas desejadas
pelos europeus foram estupradas na frente de seus pais e maridos, a ponto de os
índios os chamarem de bestiais, eu me pergunto quem eram os atrasados
culturalmente, a degradação e o conflito eram inevitáveis. Janote afirma em
suas pesquisas feitas em Portugal que os bebês índios eram arrancados do colo
de suas mães e atirados de cabeça nas pedras, e diziam as gargalhadas
"vamos ver se esses animaizinhos sobrevivem", há um relato de um
capitão de uma nau que ao desembarcar em uma praia começaram a matar os índios
e colocar lado a lado, só parando quando atingiram três kilômetros de mortos,
era uma verdadeira caça ao lebre ou a raposa, esporte de caça que divertia os
europeus em seus reinados. Nunca houve e não haverá tribunal de guerra para
esses assassinos bárbaros e cruéis que dizimaram os filhos da terra. Afirma
Janote (2000):
Começando os cristãos
a tomar as mulheres e filhos dos índios para servir-se e para usar mal deles
[...] começavam a entender os índios que aqueles homens não deviam ter vindo
dos céus [...] os cristãos davam-lhes bofetadas, de punhos e paus até por suas
mãos nos senhores dos povoados. e chegou isto a tanta temeridade e desavergonha
que ao maior rei (cacique), senhor de toda ilha, um capitão violou por força a
própria mulher dele... os cristãos com seus cavalos e espadas e lanças,
começaram a fazer matanças e crueldades estranhas neles. Entravam nos povoados,
nem deixavam meninos nem velhos, nem mulheres grávidas ou páridas que não
desbarrigassem e faziam em pedaços, como se fossem cordeiros metidos em seus
apriscos (currais), Faziam apostas sobre quem de uma cutelada abria um homem
pelo meio. tomavam os bebês das tetas das mães para atirar-lhes nas pedras.
Porque em tantos anos nos castraram
essa verdade, que tamanha crueldade nunca vista nem entre os animais mais
pérfidos, e hoje muitos acreditam que nada devemos a esses brasileiros, nem
mesmo o direito de terem suas culturas preservadas. Recentemente havia um
projeto de lei PEC que queria rever mesmos as terras indígenas já demarcadas, a
questão está longe de ter fim, não fosse o CIMI, os ONG'S em defesa dos índios
como disse o cacique Xicão já não havia mais índios no Brasil, já estavam todos
mortos.
Considerações
do Professor mestre da UFRN
Thyago Ruzemberg na DISCIPLINA: HISTÓRIA
SÉRIE: Se for
possível, indicar mais de um nível de ensino ou modalidade.
TEMA/ASSUNTO: indicação do
tema/conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. A aula deverá apresentar uma
visão interdisciplinar do tema.
OBJETIVOS: explicitação
dos objetivos específicos referentes àquele determinado assunto. Informe os
objetivos da sua aula. Pense em objetivos claros e centrados nos alunos, com
relação direta com as estratégias e avaliação da aula. (O que desejo mesmo com este trabalho? O que o
aluno poderá aprender com esta aula? O que esperar dos alunos com esta
atividade? Quais habilidades e competências devem ser desenvolvidas?).
QUESTÕES
NORTEADORAS:
Problemáticas que serão resolvidas durante ou com as aulas.
DURAÇÃO:Informe o tempo
em horas/aulas (h/a) necessário para concluir a sua sugestão
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS/PROGRAMÁTICOS:
detalhar os conteúdos menores que estão relacionados ao tema principal da aula
e que também serão trabalhados. Podem ser classificados em: conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais.
Conteúdos
conceituais:
abordam conceitos, fatos, teorias, hipóteses e princípios e se referem à
construção ativa e dinâmica das capacidades intelectuais para que os alunos
possam operar símbolos, signos, ideias, imagens que representam a realidade. A
relevância dos conteúdos conceituais é algo evidente para todo docente.
Conteúdos
procedimentais:
correspondem aos modos de buscar e aplicar, organizar e comunicar os conteúdos
conceituais. Repare que os primeiros não se isolam dos segundos e de nada
adianta um saber se o conhecimento o isola de sua ação. Assim, a observação, a experimentação,
a comparação, a elaboração de hipóteses, o debate oral sobre essas hipóteses, o
estabelecimento de relações entre fatos ou fenômenos e ideias, a leitura, a produção
e a interpretação de textos são ‘ferramentas’ que solidificam a verdadeira
aprendizagem.
Conteúdos
atitudinais:
estão ligados às normas, valores e virtudes que, em última análise, são
‘atitudes’ que devem se apresentar e permear todo conhecimento escolar. A não
compreensão de atitudes, valores e normas como conteúdos escolares pode levar
os alunos a atitudes pouco aceitáveis.
CONHECIMENTOS
PRÉVIOS:Assuntos/conteúdos
trabalhados pelo professor com o aluno em outras aulas que serão importantes
para a compreensão desta aula e do novo tema. O assunto que será tratado nessa
sugestão de aula exige que os alunos já tenham conhecimento de outros conceitos
ou assuntos para que possam compreender, aprender o que propõe?
CONTEXTUALIZAÇÃO: explicitação
da importância do conteúdo relacionado à vida prática do aluno. Busca deixar
evidente para professor e, principalmente, para os alunos a relevância de se
estudar determinada matéria/tema/conteúdo. A contextualização consiste na busca
dos significados das interpretações históricas passadas e presentes, no
estabelecimento de relações e comparações entre situações e problemáticas
presentes e passadas. Por meio da contextualização busca-se a compreensão dos
significados dos conhecimentos aprendidos na escola para o contexto da vida
presente. O docente precisa articular diferentes conteúdos, sujeitos, eventos e
temporalidades, sem se afastar da perspectiva da História, ou seja, sem
incorrer em anacronismos. Trabalhar dessa maneira, portanto, requer que os
conteúdos não sejam trabalhados de forma isolada ou sem qualquer relação de
continuidade.
PROCEDIMENTOS: Não esqueça
de alocar o tempo para cada atividade
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Explicitação dos procedimentos
metodológicos a serem utilizados no desenvolvimento do assunto/tema. É o
caminho a ser trilhado, tanto pelo professor como pelos alunos. Observar os
correspondentes momentos, que são: introdução; desenvolvimento; fechamento.
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Introdução:
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O professor inicia o relacionamento com seus alunos,
apresentando-se. A introdução de uma aula pode ser feita de várias maneiras.
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Apresentar de
uma situação-problema: o professor coloca um desafio frente aos alunos, para
excitar sua curiosidade, incita-lhes a pensar, a procurar a solução. O
problema pode ser apresentado como uma pergunta, como uma afirmação a ser
constatada, como um caso de estudo,
como um paradoxo, etc.
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Uma dinâmica
de motivação que tenha relação com o tema a ser estudado, ou que sirva de
base para o início da discussão do assunto da aula.
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Uma revisão da
aula anterior e apresentação de uma
música, poema, texto de literatura interessante, uma charge, sátira,
charadas. Pode ser utilizados imagens, desenhos, vídeos, dramatizações, etc.
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Partindo dos
conhecimentos que o aluno possui, ou seja, faz um levantando sobre as
curiosidades, dúvidas e as certezas que os alunos tem sobre o tema proposto.
É um diagnóstico da realidade social ou do contexto do tema que será
desenvolvido na aula.
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Desenvolvimento:
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Se você
iniciou com a metodologia da problematização os próximos passos são:
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Se você
iniciou com dinâmicas ou utilizando um recurso tecnológico:
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Fechamento:
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Se você
iniciou com a metodologia da problematização o próximo passo é:
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Se você
iniciou com dinâmicas ou utilizando um recurso tecnológico:
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ESTRATÉGIAS: aulas não
poderão ser meramente expositivas. Como os alunos poderão atingir os objetivos
propostos: por meio de atividades de trocas, as exploratórias, as
experimentais, as de comunicação, as interativas, de colaboração e cooperação?
RECURSOS: Que tipo de ferramentas ou
recursos tecnológicos poderão ser colocados à disposição dos alunos? Em que
momentos da aula
AVALIAÇÃO: Como avaliar? A
avaliação deve ser consistente com o que propõem os objetivos de aprendizagem e
deve incorporar as habilidades e competências dos objetivos. Não se trata aqui
de provas e outras medições, mas de procedimentos que o professor pode se valer
de forma que os alunos tenham oportunidade de comprovar a sua aprendizagem.
Cada atividade deverá conter toda a orientação necessária ao aluno. As
atividades deverão orientar o trabalho que os alunos irão realizar. As
atividades deverão tratar de: pesquisas, experimentações, trocas de
informações, resolução de problemas, tomada de decisões, registros e divulgação
dos novos conhecimentos. Também as atividades deverão estimular a curiosidade,
a polêmica, o debate entre os alunos.
RECURSOS
COMPLEMENTARES E BIBLIOGRAFIA: Além dos recursos multimídia ou links incluídos na
estratégia da aula, indique também outras fontes complementares como textos,
vídeos, portais, blogs etc.
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