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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O MAL QUE AVANÇA SOBRE AS NAÇÕES

ISLAMISMO VERSUS COMUNISMO

Há tempos venho querendo escrever sobre este tema tão emblemático e controverso, confesso que o meu maior desafio era o de adquirir conhecimento e tive que estudar a finco os dois, não posso ser irresponsável e falar do que não conheço, apenas podia afirmar que as duas grandes frentes de batalha do mundo moderno são o comunismo e o islamismo, e quando me refiro a islamismo falo daqueles radicais extremistas, que na verdade são contrários ao que ensina Maomé, embora não possa negar que até estes extremistas nascem do mundo muçulmano e não de outras religiões.
Sobre o comunismo se quiser conhecer de verdade aconselho que leia, disponível em pdf na internet, "O livro negro do comunismo - crimes, terror e repressão, diversos autores, da editora Bretrand Brasil, 381 páginas" sobre o que não te contaram sobre o comunismo e começarei com ele;
As idéias socialistas ou comunistas tinham um enfoque que mais parecia conto de fadas do que uma realidade, dividir tudo entre todos com escrito no livro "revolução dos bichos" do autor indiano - George Orwel - que teve proibida a sua publicação em todos os países socialistas e até mesmo capitalistas, ele te dará uma idéia clara do que é o comunismo.




Vejo muitas pessoas falarem de Hitler e suas maldades e poucas pessoas sabem que  tudo aquilo que o pai do nazismo aprendeu e executou de maldades ele aprendeu nas repúblicas socialistas, ele não conseguia ter uma máquina de extermínio em massa, a dele matava pouco mais de 30 ou 40 pessoas até invadir a polônia e descobrir que a União Soviética matava em suas máquinas mais de 5 mil da cada vez, o saldo total de mortos pelo comunismo no mundo chega a cem milhões, o que faz de Hitler uma criança perto dos comunistas visto que matou seis milhões, então porque nunca houve tribunal de guerra para matadores comunistas, simplesmente porque o mundo hoje teria que declarar guerra a mais 30 países comunistas entre eles China, Coréia, Rússia, Cuba, e por ai vai, o mundo não dá conta nem dos terroristas imagine se teria como enfrentar os dois juntos.
Os primeiros que morrem no comunismo ou no socialismo são a massa pensante, entre eles padres e pastores, filósofos e toda e qualquer pessoa que não pense como eles será morto, foi isto que a história ensinou, somente em uma cidade da Rússia foram mortos 1700 padres, nem sei dizer dos pastores e outros mais, motivo pelo qual a igreja católica Ex-comunga todo movimento de derrubada de poder pela força, guerrilhas e outros tipos mais.
Os muçulmanos, islã radical, não há diálogo, semelhante ao comunismo quem não é muçulmano tem que morrer, e matam sem o menor pudor como todos podem ver nos jornais o ano passado foram mortos em todo mundo muçulmano 115 mil cristãos, alguém falou algo, houve passeata, nada disso, no mundo de hoje matar cristãos seja pelos comunistas seja pelos terroristas não acontece nada, ninguém liga, mas se explodir uma revista o mundo fica horrorizado, qual é a medida de valor da vida humana, todas não tem o mesmo preço? ou a vida de um cristão não tem valor?
Hesitei muito em escrever tais palavras duras como a pedra, mas se eu me calar "até as pedras falarão" como nos ensina o Livro Sagrado.
Não sei se você percebeu, mas o futuro do mundo está entre o comunismo e o terrorismo, aquilo que a igreja falou durante séculos que os casais não deviam tomar anticoncepcionais, deviam ter filhos e mundo não escutou... os muçulmanos tem cinco mulheres e com cada uma tem oito ou dez filhos, faça uma conta básica quem povoará o mundo, se hoje diversos países estão em conta negativa com a natalidade como Japão, Alemanha e outros.
Vi uma reportagem na televisão de uma cidade japonesa que a população caiu de 40 mil para 1700. A alemanha será em 2050 quase 60% muçulmana e isto tem acontecido em vários países, chegará uma hora que haverá uma grande divisão no mundo, com muita guerra, e esta será entre o COMUNISMO X ISLAMISMO, estas são as duas bestas tão faladas do Apocalípse, as duas matam aos milhares como já provou ao mundo, as duas vão querer dominar pela força, como já mostrou ao mundo, não há o que fazer além de estar consciente que dias difíceis virão, rezem pela paz mundial como tem pedido a igreja.

Paulo Gabriel Melo -  Teólogo e Psicopedadgogo.

teologia: moral fundamental

MORAL FUNDAMENTAL

1-  Fundamento da Moral e da Ètica;
SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO
(do livro: Santo Afonso de Ligório. Curitiba: Ed peregrina Missionários   Redentoristas, 2013)

            Foi um dos grandes estudiosos da moral católica, mas uma moral que não escravizava as pessoas, visto que os livros e pregadores da época ensinavam uma moral no rigor Jansenista, enquanto Afonso ensinava que "Deus é tão amoroso com a humanidade, como podem os pregadores ensinar que Deus vem para castigar".
            Santo Afonso foi declarado doutor da igreja pelo papa Pio IX, em 1871, e patrono dos moralistas e confessores pelo papa pio XII, em 1950.
            Viveu próximo aos pobres nas missões, escreveu um novo tratado de moral, ajudando os confessores a serem misericordiosos com as pessoas.
ATOS BONS E ATOS MAUS

1755 O ato moralmente bom supõe a bondade do objeto, da finalidade e das circunstâncias. Uma finalidade má corrompe a ação, mesmo que seu objeto seja bom em si (como, por exemplo, rezar e jejuar "para ser visto pelos homens").
            O objeto da escolha por si só pode viciar o conjunto de determinado agir. Existem comportamentos concretos - como a fornicação - cuja escolha é sempre errônea, pois escolhê-los significa uma desordem da vontade, isto é, um mal moral.
1756 É errado, pois, julgar a moralidade dos atos humanos considerando só a intenção que os inspira ou as circunstâncias (meio ambiente, pressão social, constrangimento ou necessidade de agir etc.) que compõem o quadro. Existem atos que por si mesmos e em si mesmos, independentemente das circunstâncias e intenções, são sempre gravemente ilícitos, em virtude de seu objeto: a blasfêmia e o perjúrio, o homicídio e o adultério. Não é permitido praticar um mal para que dele resulte um bem.

DEVERES DOS CIDADÃOS

2238 Aqueles que estão sujeitos à autoridade considerarão seus superiores como representantes de Deus, que os instituiu ministros de seus dons: "Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor... Comportai-vos como homens livres não usando a liberdade como cobertura para o mal, mas c servos de Deus" (1 Pd 2,13.16). A leal colaboração dos cidadãos inclui o direito, e às vezes o dever, de apresentar suas justas reclamações contra o que lhes parece prejudicial à dignidade das pessoas e ao bem da comunidade.
2240 A submissão à autoridade e a co-responsabilidade pelo bem comum exigem moralmente o pagamento de impostos, o exercício do direito de voto, a defesa do país: Dai a cada um o que lhe é devido: o imposto a quem é devido; a taxa a quem é devida; a reverência a quem é devida; a honra a quem é devida (Rm 13,7).
CIC 2240...O Apóstolo nos exorta a fazer orações e ações de graça pelos reis e por todos os que exercem autoridade, "a fim de que levemos uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade" (1 Tm 2,2).
2241 As nações mais favorecidas devem acolher, na medida do possível, o estrangeiro em busca da segurança e dos recursos vitais que não pode encontrar em seu país de origem. Os poderes públicos zelarão pelo respeito do direito natural que põe o hóspede sob a proteção daqueles que o recebem.

   estrangeiros presos EUA        x              Estrangeiros mortos ao passar a fronteira do EUA

            o livro do Êxodo 22,20-26 nos fala uma conduta moral a seguir com nossos irmãos estrangeiros:

"Assim diz o Senhor: Não oprimas nem maltrates o estrangeiro, pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito".

2242 O cidadão é obrigado em consciência a não seguir as prescrições das autoridades civis quando estes preceitos são contrários às exigências da ordem moral, aos direitos fundamentais das pessoas ou aos ensinamentos do Evangelho. A recusa de obediência às autoridades civis, quando suas exigências são contrárias às da reta consciência, funda--se na distinção entre o serviço a Deus e o serviço à comunidade política, "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" (Mt 22,21). 'E preciso obedecer antes a Deus que aos homens"
(At 5,29):
Se a autoridade pública, exorbitando de sua competência, oprimir os cidadãos, estes não recusem o que é objetivamente exigido pelo bem comum; contudo, é lícito defenderem os seus direitos e os de seus concidadãos contra os abusos do poder, guardados os limites traçados pela lei natural e pela lei evangélica.

A MORAL E OS SACRAMENTOS

            A definição exata de Sacramento é: "Um sinal visível e eficaz da graça, instituído por Jesus Cristo, para nossa santificação". 
Podemos dividir em partes:

- Um sinal sensível e Instituído por Jesus Cristo.
- Graça.

Um sinal sensível:
            Constitui a parte material do Sacramento. Nos sinais que constituem a parte material de um sacramento, temos dois elementos: O primeiro é o objeto material que se utiliza, que denominamos matéria do Sacramento; por exemplo: água no Batismo, óleo na Crisma. 
            Essa ação em si, não teria significado se não manifestasse algum propósito. Tem que acompanhá-la algumas palavras ou gestos que lhe dêem significado. 
Esse segundo elemento do Sacramento chamamos de forma. No Sacramento do Batismo a água é a matéria, as palavras . . . eu te batizo . . . é a forma. 

Graça 
            Voltando a nossa atenção para o os elementos da definição de Sacramento, vemos que seu fim essencial é dar a
Graça santificante. 
            Graça é um dom sobrenatural e interior de Deus, concedido para nossa própria salvação. É a estreita união; é a sintonia com Deus.

            O Senhor ressuscitado instituiu esse sacramento quando, na noite de Páscoa, apareceu a seus Apóstolos e lhes disse: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, serão retidos” (Jo 20,22-23).

A ética platônica e aristotélica - O bem em si frente à ética política 
ARTIGO DE: Daniel Leite da Silva Justino

            A ética platônica tem como finalidade conduzir o homem à prática do bem. Esta é a base para se conhecer a ética e a política na concepção platônica.
            Diante deste bem, a vida do homem não pode ser uma vida fundada no prazer, mas uma existência que se volte para o bem. A ética embora, não tenha surgido de maneira sistemática com Platão, porém é com este apoiado no pensamento socrático que se da inicio as especulações acerca da práxis humana em vista de um fim.
            A ética, segundo Platão, deve ter por base a idéia da ordem ou da justa proporção que consiste em equilibrar elementos diversos que desemboquem no mesmo fim. Por exemplo, a justa medida entre o prazer e a inteligência, é por meio deste equilíbrio que as ações humanas atingem o bem.
            O bem na concepção platônica, não são as coisas materiais, mas tudo aquilo que permita o engrandecimento da alma, por isso, ele ensina que o homem deve desprezar os prazeres, as riquezas e as honras em vista da pratica das virtudes.
            As ações humanas na polis devem ter por fim o bem, por isso Platão defendia que a filosofia deveria ser o instrumento de acesso do povo - enquanto nação – aos valores de justiça e do bem. Partindo deste pressuposto, defende que a polis deveria ser governada pelo filosofo, já que este despreza os prazeres, a fim de atingir o bem de si e do todo.
            Portanto, a práxis humana na concepção platônica consiste em atingir o bem supremo. 
Analogia entre a ética platônica e a aristotélica 
            A ética como um todo analisa o comportamento humano frente a um fim determinado. Platão e Aristóteles determinam o fim da práxis humana, na concepção do primeiro é o bem, já para o segundo é a felicidade.
            A ética platônica, como já foi apresentada, tem por finalidade levar o sujeito ao sumo bem, para que isto aconteça é necessário que o indivíduo despreze os prazeres corporais e abrace as virtudes próprias da alma humana. Os bens materiais devem ser trocados pelo bem por excelência, para isto é necessário que o indivíduo tenha dentro de si a justa proporção entre os elementos diversos que atuam em si mesmo.
            A ética aristotélica, embora tenha sua fonte na concepção do mestre, contudo seu fim consiste em atingir a felicidade. Para isto é necessário que o sujeito estabeleça um meio termo entre os excessos que  lhe afligem. Por exemplo, a contemplação, o prazer e a política são vias de acesso do homem à felicidade desde que sejam em moderação. O cultivo das virtudes, assim como para Platão, também é fundamental na concepção aristotélica para que o homem atinja a felicidade que consiste em ter uma vida “perfeita”. 
            Por quanto, Platão e Aristóteles embora tenham concepções distintas da finalidade da práxis humana, porem os meios para atingi-la são semelhantes.


2-  Traços de uma moral cristã - A consciência;
33 O homem: Com sua abertura à verdade e à beleza, com seu senso do bem moral, com
sua liberdade e a voz de sua consciência, com sua aspiração ao infinito e à felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus. Mediante tudo isso percebe sinais de sua alma espiritual. Como "semente de eternidade que leva dentro de si, irredutível à só matéria" sua alma não pode ter origem senão em Deus.
46 Quando escuta a mensagem das criaturas e a voz de sua consciência, o homem pode
atingir a certeza da existência de Deus, causa e fim de tudo.
A CONSCIÊNCIA MORAL
1776 “Na intimidade da consciência, o homem descobre uma lei. Ele não a dá a si mesmo. Mas a ela deve obedecer. Chamando-o sempre a amar e fazer o bem e a evitar o mal, no momento oportuno a voz desta lei ressoa no íntimo de seu coração... É uma lei inscrita por Deus no coração do homem.. A consciência é o núcleo secretíssimo e o sacrário do homem,
onde ele está sozinho com Deus e onde ressoa sua voz. "
I. O JUÍZO DA CONSCIÊNCIA
1777 Presente no coração da pessoa, a consciência moral lhe impõe, no momento oportuno, fazer o bem e evitar o mal. Julga, portanto, as escolhas concretas, aprovando as boas e denunciando as más. Atesta a autoridade da verdade referente ao Bem supremo, de quem a pessoa humana recebe a atração e acolhe os mandamentos. Quando escuta a consciência moral, o homem prudente pode ouvir a Deus, que fala.

A CONSCIÊNCIA PARA SANTO AFONSO
            Teologia moral é uma área da teologia que orienta as ações humanas dentro de um desejo de conduzir as pessoas a Deus, de forma livre e consciente, ela fala das coisas diárias e das consequências das ações para a pessoa em si e para sociedade onde ela vive.
            A consciência é onde mora os princípios e valores cultivados pelo homem, que precisam de orientação e atenção para que não se percam nos desvios e desencantos da existência (direção espiritual - grifo nosso).
“O homem tem no coração uma lei escrita pelo próprio Deus; a sua dignidade está em obedecer-lhe, e por ela é que será julgado. A consciência é o centro mais secreto e o santuário do homem, no qual se encontra a sós com Deus, cuja voz se faz ouvir na intimidade do seu ser.” Santo Afonso Maria de Ligório.
Grande era a rigidez dos confessores nas questões morais, pois viviam numa época em que os manuais (os mandamentos e a obediência) eram o modelo vigente.
Havia outras correntes que procuravam olhar as pessoas com mais humanidade, utilizando-se de aspectos ligados a espiritualidade:
-          São João da Cruz
-          São Francisco de Salles
-          Santo Afonso Maria de Ligório

            Santo Afonso afirmava que todo esforço teológico deve ser sempre no sentido da misericórdia divina, sua corrente sempre ia contra o jansenismo. Ele dá uma atenção especial à liberdade humana, ou seja, a pessoa age de acordo com a sua consciência, mas ela precisa sentir-se amada para saber que suas atitudes precisam ser diferentes "Deus me ama como sou, para que eu seja como Ele deseja".
            Na idade média a moral católica colocava os manuais de moral acima da consciência, o filósofo Decartes apresenta uma abordagem "cogito ergo sum" : penso logo existo. Ele apresenta algo novo invertendo a concepção em vigor, o sujeito é quem determina a consciência, essa é a nova moral para o homem moderno. Santo afonso vai além do penso logo existo ressaltando a consciência como uma dimensão sagrada da pessoa, a consciência como espaço para a percepção e a vivência do amor e da misericórdia tomando posse da verdade maior, o amor de Deus por ela.
            Quase 300 anos depois o concílio Vaticano II vem afirmar na constituição “Gaudium Et spes” :
“A consciência é o núcleo secretíssimo e o sacrário do homem onde ele está sozinho com Deus e onde ressoa a sua voz”.
            Na consciência é onde acontece o diálogo da criatura com o criador, do filho com o Pai, do ser humano com o divino que é Deus. Ela permite a qualquer pessoa avaliar a qualidade moral de seus atos. Para evitar que a consciência emita juízos errôneos, é preciso torná-la perfeita "sede perfeitos como vosso pai é perfeito" Mt 5, 48.
            A consciência deve ser educada, e a educação da consciência é uma tarefa para vida toda, desde os primeiros anos da criança, é essa educação da consciência que garante a liberdade e a paz.
            Nenhuma religião ou cultura é tão completa que não possa ser enriquecida com a contribuição de outra, um exemplo claro dessa afirmação é o surgimento da renovação carismática católica que nasceu da efusão do Espírito Santo em uma jovem evangélica.
            A liberdade defendida pela igreja e por Afonso é cristológica, pois Cristo veio para que todos sejam livres e não escravos, por isso a igreja é contrária a tudo que gera escravidão, manipulação da fé, reducionismo, morte, descrença e infidelidade que são destruidores da vontade de Deus.
            O discernimento moral Afonsiniano já começa com a vantagem de dizer que o ser humano tende a fazer o bem e a evitar o erro. Para que o discernimento nos conduza a Deus são necessários alguns passos:
            - Abertura a Deus
            - Clareza de opção fundamental
            - Disposição de abertura à prudência e à vigilância
            - Reciprocidade das consciências
            - A abertura ao outro
"Não vos conformeis com esse mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito".
            A grande contribuição de Santo Afonso para a teologia Moral foi trazer a luz e aos corações humanos, a verdade essencial: Deus nos fala aos ouvidos, e nos ala de amor.
            Se por algum motivo alheio a nossa vontade, somos levados ao desvios, aos erros e ao pecado, esse Deus misericordioso está pronto para nos acolher novamente em seus braços, num gesto de misericórdia para nos fazer voltar a vida.
            Santo Afonso entende o pecador não como alguém que deve ser punido com castigo ou penitência, mas sim como alguém que deve ser curado, entende o pecado como doença a ser tratada. Ele trouxe assim uma nova teologia moral a igreja que o reconheceu como Doutor.

3-  A moral e a lei
A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA SEGUNDO O CIC

2419 "A revelação cristã leva a uma compreensão mais profunda das leis da vida social." A Igreja recebe do Evangelho a revelação plena da verdade do homem. Quando ela cumpre sua missão de anunciar o Evangelho, testemunha ao homem, em nome de Cristo, sua dignidade própria e sua vocação à comunhão de pessoas, ensina-lhe as exigências da justiça e da paz, de acordo com a sabedoria divina.
2420 A Igreja emite um juízo moral, em matéria econômica e social, "quando o exigem os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas". Na ordem da moralidade, tem uma
missão distinta da missão das autoridades políticas. A Igreja se preocupa com aspectos temporais do bem comum em razão de sua ordenação ao Sumo Bem, nosso fim último. Procura inspirar as atitudes justas na relação com os bens terrenos e nas relações socioeconômicas.
2421 A doutrina social da Igreja se desenvolveu no século XIX, por ocasião do encontro do Evangelho com a sociedade industrial moderna, suas novas estruturas para a produção de bens
de consumo, sua nova concepção da sociedade, do Estado e da autoridade, suas novas formas
de trabalho e de propriedade. o desenvolvimento da doutrina da Igreja, em matéria econômica
e social, atesta valor o permanente do ensinamento da Igreja e, ao mesmo tempo, o sentido verdadeiro de sua Tradição sempre viva e ativa.
2422 O ensinamento social da Igreja abrange um corpo de doutrina na que se articula à medida que a Igreja interpreta os acontecimentos ao longo da história, à luz do conjunto da palavra revelada por Jesus Cristo, com a assistência do Espírito Santo. Este ensinamento se torna mais aceitável aos homens de boa vontade quanto mais profundamente inspira a conduta dos fiéis.
2423 A doutrina social da Igreja propõe princípios de reflexão apresenta critérios de juízo, orienta para a ação. Todo sistema segundo o qual as relações sociais seriam inteiramente  determinadas pelos fatores econômicos é contrário à natureza da pessoa humana e de seus atos.
2424 Uma teoria que faz do lucro a regra exclusiva e o fim último da atividade econômica é moralmente inaceitável. O apetite desordenado pelo dinheiro não deixa de produzir seus efeitos perversos. Ele é uma das causas dos numerosos conflitos que perturbam a ordem social. Um sistema que "sacrifica os direitos fundamentais das pessoas e dos grupos à organização coletiva da produção" é contrário à dignidade do homem. Toda prática que reduz
as pessoas a não serem mais que meros meios que têm em vista o lucro escraviza o homem, conduz a idolatria do dinheiro e contribui para difundir o ateísmo. "Não podeis servir ao mesmo tempo a Deus e ao dinheiro" (Mt 6,24; Lc 16,13).
2425 A Igreja tem rejeitado as ideologias totalitárias e atéias associadas, nos tempos modernos, ao "comunismo" ou ao "socialismo”. Além disso, na prática do "capitalismo", ela
recusou o individualismo e o primado absoluto da lei do mercado sobre o trabalho humano. A
regulamentação da economia exclusivamente por meio planejamento centralizado perverte na
base os vínculos sociais; sua regulamentação unicamente pela lei do mercado vai contra a justiça social, "pois há muitas necessidades humanas que não podem atendidas pelo mercado". É preciso preconizar uma regulamentação racional do mercado e das iniciativas econômicas, de acordo com uma justa hierarquia de valores e em vista do bem comum.
            A luta da Igreja Católica luta pela dignidade da pessoa humana e seus direitos inalienáveis a vida, para evitar tragédias como esta.
            "O incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist em Nova Iorque a 25 de Março de 1911 foi um grande desastre industrial que causou a morte de mais de uma centena de pessoas (123 mulheres e 23 homens) que morreram no fogo ou se precipitaram do edifício. Este incêndio iria contribuir para a especificação de critérios rigorosos sobre as condições de segurança no trabalho e para o crescimento dossindicatos que despoletavam como consequencia da revolução industrial".

A MISSÃO DA IGREJA É EVANGELIZAR PARA:
  1. A SALVAÇÃO DAS ALMAS
  2. O BEM DA IGREJA
  3. A GLÓRIA DE DEUS
           
            OUTROS PONTOS MERECEM ATENÇÃO SEGUNDO A JUSTIÇA SOCIAL E OS VALORES CRISTÃOS:

1 - A ATIVIDADE ECONÔMICA E A JUSTIÇA SOCIAL

2 - JUSTIÇA E SOLIDARIEDADE ENTRE AS NAÇÕES

3 - O AMOR AOS POBRES

A LEI
1975 Segundo a Escritura, a lei é uma instrução paterna de Deus que prescreve ao homem os caminhos que levam à felicidade prometida e proscreve os caminhos do mal.
1976 "A lei é uma ordenação da razão para o bem comum, promulgada por aquele a quem cabe o governo da comunidade"
A LEI MORAL
1950 A lei moral é obra da Sabedoria divina. Pode-se definir a lei moral, no sentido bíblico, como uma instrução paterna, uma pedagogia divina. Ela prescreve ao homem os caminhos, as regras de comportamento que levam à felicidade prometida; proscreve os caminhos do mal, que desviam de Deus e de seu amor. E ao mesmo tempo firme em seus preceitos e amorosa em suas promessas.
1951 A lei é uma regra de comportamento promulgada pela autoridade competente em vista do bem comum. A lei moral supõe a ordem racional estabelecida entre as criaturas, para seu bem e em vista de seu fim, pelo poder, pela sabedoria e pela bondade do Criador.
Toda lei encontra na lei eterna sua verdade primeira e última. A lei é revelada e estabelecida
pela razão como una participação na providência do Deus vivo, Criador e Redentor de todos. "A esta ordenação da razão dá-se o nome de lei":

1952 As expressões da lei moral variam muito, e todas se acham coordenadas entre si: a lei eterna, fonte, em Deus, de todas as leis; a lei natural; a lei revelada, compreendendo a Lei Antiga e a Nova Lei (ou Lei evangélica); enfim, as leis civis e eclesiásticas.
1953 A lei moral encontra em Cristo sua plenitude e sua unidade. Jesus Cristo em pessoa é o caminho da perfeição. Ele é o fim da lei, pois só ele ensina e dá a justiça de Deus. "Porque a finalidade da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê" (Rm 10,4).

            Temos ainda as leis:

·         Lei na Antiga Aliança

2580 O Templo de Jerusalém, a casa de oração que Davi queria construir, será a obra de seu filho Salomão. A oração da Dedicação do Templo se apóia na Promessa de Deus e em sua Aliança, na presença ativa de seu nome entre o povo e a lembrança dos grandes feitos do Êxodo. O rei levanta então as mãos ao céu e suplica ao Senhor por si, por todo o povo, pelas gerações futuras, pelo perdão dos pecados, pelas necessidades de cada dia, para que todas as nações saibam que Ele é o único Deus e para que o coração de seu povo seja inteiramente dele.

·         Lei natural
1978 A lei natural é uma participação na sabedoria e na bondade de Deus, pelo homem formado à imagem de seu criador. A lei natural exprime a dignidade da pessoa humana e constitui a base de seus direitos e deveres fundamentais.
1979 A lei natural é imutável, permanente através da história. As regras que a exprimem são substancialmente sempre válidas. Ela é uma base necessária para a edificação das regras morais e para a lei civil.

·         Lei Nova do Evangelho

1965 A Nova Lei ou Lei evangélica é a perfeição, na terra, da lei divina, natural e revelada. Ela é a obra do Cristo e se exprime particularmente no Sermão da Montanha. E também obra do Espírito Santo e, por ele, vem a ser a lei interior da caridade: "Concluirei com a casa de Israel uma nova aliança. (...) Colocarei minhas leis em sua mente e as inscreverei em seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo" (Hb 8,8.10).
1983 A Nova Lei é a graça do Espírito Santo, recebida pela fé em Cristo, operando pela caridade. Exprime-se particularmente no Sermão do Senhor na montanha e usa os sacramentos para comunicar-nos a graça.
1985 A Nova Lei é uma lei de amor, uma lei de graça, uma lei de liberdade.
1986 Além de seus preceitos, a Nova Lei comporta os conselhos evangélicos. "De modo especial favorecem igualmente a santidade da Igreja os múltiplos conselhos que no Evangelho
Senhor propõe à observância de seus discípulos.”

4-   Temas concretos: O que é o pecado?
                 A consciência moral.
 AS PAIXÕES

1763 O termo "paixões" pertence ao patrimônio cristão. Os sentimentos ou paixões designam as emoções ou movimentos da sensibilidade que inclinam alguém a agir ou não agir em vista do que é experimentado ou imaginado como bom ou mau.
1764 As paixões são componentes naturais do psiquismo humanos; constituem o lugar de passagem e garantem a ligação entre a vida sensível e a vida do espírito. Nosso Senhor indica o coração do homem como a fonte de onde brota o movimento das paixões.
1765 As paixões são numerosas. A paixão mais fundamental é o amor provocado pela atração do bem. O amor causa o desejo do bem ausente e a esperança de consegui-lo. Este movimento se completa no prazer e na alegria do bem possuído. A percepção do mal provoca ódio, aversão e medo do mal que está por chegar. Este movimento se completa na tristeza do mal presente ou na cólera que a ele se opõe.
1766 "Amar é querer algo de bom para alguém." Todos os demais afetos têm sua fonte no movimento original do coração do homem para o bem. Só existe o bem que é amado. "As paixões são más se o amor é mau, boas se o amor é bom."

 PAIXÕES E VIDA MORAL

1767 Em si mesmas, as paixões não são boas nem más. Só recebem qualificação moral na medida em que dependem efetivamente da razão e da vontade. As paixões são chamadas voluntárias "ou porque são comandadas pela vontade ou porque a vontade não lhes opõe obstáculo". Faz parte da perfeição do bem moral ou humano que as paixões sejam reguladas pela razão.
1770 A perfeição moral consiste em que o homem não seja movido ao bem exclusivamente por sua vontade, mas também por seu apetite sensível, segundo a palavra do Salmo: "Meu coração e minha carne exultam pelo Deus vivo" (Sl 84,3).

IV. A GRAVIDADE DO PECADO: PECADO MORTAL E VENIAL
1854 Convém avaliar os pecados segundo sua gravidade. Perceptível já na Escritura, a distinção entre pecado mortal e pecado venial se impôs na tradição da Igreja. A experiência humana a corrobora.
1855 O pecado mortal destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da lei de Deus; desvia o homem de Deus, que é seu fim último e sua bem-aventurança, preferindo um bem inferior. O pecado venial deixa subsistir a caridade, embora a ofenda e fira.
1856 O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital, que é a caridade, exige uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração, que se realiza normalmente no sacramento da Reconciliação.
1857 Para que um pecado, seja mortal requerem-se três condições ao mesmo tempo: "E pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente".
1858 A matéria grave é precisada pelos Dez mandamentos, segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: "Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não dó fraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe" (Mc 10,19). A gravidade dos pecados é maior ou menor: um assassinato é mais grave que um roubo. A qualidade das pessoas lesadas é levada também em consideração. A Violência exercida contra os pais é em mais grave que contra um estranho.

5 -  A liberdade cristã e os valores morais
2210 A importância da família para a vida e o bem-estar da sociedade acarreta uma responsabilidade particular desta última no apoio e no fortalecimento do casamento e da família. Que o poder civil considere como dever grave "reconhecer e proteger a verdadeira natureza do casamento e da família, defender a moralidade pública e favorecer a prosperidade dos lares".
2211 A comunidade política tem o dever de honrar a família, de assisti-la, de lhe garantir
sobretudo:
·          O direito de se constituir, de ter filhos e de educá-los de  acordo com suas próprias convicções morais e religiosas;
* nota: A PLC 122 que tramita no Senado Federal vai de encontro a esses valores dando ao estado o poder de educar e tirando dos pais esse direito.

·          a proteção da estabilidade do vínculo conjugal e da instituição familiar;
·          a liberdade de professar a própria fé, de transmiti-la, de educar nela os filhos, com os meios e as Instituições necessárias;
·          o direito à propriedade privada, à liberdade de empreendimento, ao trabalho, à moradia, à emigração;
*Nota: A PLC afirma que tudo será do estado cabendo a este a sua divisão, não havendo mais propriedade privada de bens e direitos

·          de acordo com as instituições dos países, o direito à assistência médica, à assistência aos idosos, aos abonos familiares;
·          a proteção da segurança e da saúde, sobretudo em relação aos perigos, como drogas, pornografia, alcoolismo etc.;
·          a liberdade de formar associações com outras famílias e, assim, serem representadas junto às autoridades civis.

2212 O quarto mandamento (honrar pai e mâe) ilumina as outras relações na sociedade. Em nossos irmãos e irmãs vemos os filhos de nossos pais; em nossos primos, os descendentes de nossos avós; em nossos concidadãos, os filhos de nossa pátria; nos batizados, os filhos de nossa mãe, a Igreja; em toda pessoa humana, um filho ou filha daquele que quer ser chamado "nosso Pai". Assim, nossas relações com o nosso próximo são reconhecidas como de ordem pessoal. O próximo não é um "indivíduo" da coletividade humana; ele é "alguém" que, por suas origens conhecidas, merece atenção e respeito individuais.
2213 As comunidades humanas são compostas de pessoas. Seu bom governo não se limita à garantia dos direitos e ao cumprimento dos deveres, assim como à fidelidade aos contratos. Relações justas entre patrões e empregados, governantes e cidadãos supõem o mútuo e natural bem-querer que convém à dignidade das pessoas humanas preocupadas com a justiça e a fraternidade.

O RESPEITO À PESSOA E À PESQUISA CIENTÍFICA

2292 As experiências científicas, médicas ou psicológicas em pessoas ou grupos humanos
podem concorrer para a cura dos doentes e para o progresso da saúde pública.
2295 As pesquisas ou experiências no ser humano não podem legitimar atos em si mesmos contrários à dignidade das pessoas e à lei moral. O consentimento eventual dos sujeitos não justifica tais atos. A experiência em seres humanos não é moralmente legítima se fizer a vida
ou a integridade física e psíquica do sujeito correrem riscos desproporcionais ou evitáveis. A
experiência em seres humanos não atende aos requisitos da dignidade da pessoa se ocorrer sem o consentimento explícito do sujeito ou de seus representantes legais.
2296 O transplante de órgãos é conforme à lei moral se os riscos e os danos físicos e psíquicos a que se expõe o doador são proporcionais ao bem que se busca para o destinatário.
A doação de órgãos após a morte é um ato nobre e meritório e merece ser encorajado como manifestação de generosa solidariedade. O transplante de órgãos não é moralmente aceitável se o doador ou seus representante legais não tiverem dado seu expresso consentimento para tal.
Além disso, é moralmente inadmissível provocar diretamente mutilação que venha a tornar alguém inválido ou provocar diretamente a morte, mesmo que seja para retardar a morte de outras pessoas.

O RESPEITO À INTEGRIDADE CORPORAL

2297 Os seqüestros e a tomada de reféns fazem reinar o terror e, pela ameaça, exercem pressões intoleráveis sobre as vítimas. São moralmente ilegítimos. O terrorismo ameaça, fere e mata sem discriminação; isso é gravemente contrário à justiça e à caridade (EX-COMUNHÃO). A tortura, que usa de violência física ou moral para arrancar confissões, castigar culpados, amedrontar opositores, satisfazer o ódio, é contrária ao respeito pela pessoa e pela dignidade humana. Fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêutica, as amputações, mutilações de esterilizações diretamente voluntárias de pessoas inocentes contrárias à lei moral.
2298 Em tempos passados, práticas cruéis foram comumente utilizadas por governos legítimos para manter a lei e a ordem, muitas vezes sem protesto dos pastores da Igreja, os quais adotaram eles em mesmos, em seus próprios tribunais, prescrições do direito romano sobre a tortura. Ao lado destes fatos lamentáveis, a Igreja sempre ensinou o dever de demência e misericórdia: proibiu aos clérigos derramarem sangue. Em tempos recentes, ficou evidente que essas práticas cruéis não eram nem necessárias para a ordem pública nem estavam de acordo com os direitos legítimos da pessoa humana. Ao contrário, essas práticas conduzem às piores degradações. E preciso trabalhar por sua abolição. E preciso orar pelas vitimas e por seus algozes.

BIBLIOGRAFIA INDICADA
            CIC - Catecismo da igreja Católica. São Paulo:  Ed Loyola,1999.
            David & Pat Alexander. O Mundo da Bíblia. São Paulo: Ed Paulinas, 1985.
            Pagola, José Antônio. Jesus aproximação histórica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
            Puig, Armand. Jesus uma biografia. São Paulo: Ed. Paulus, 2004
            Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Ed. Paulus, 2002.
            Bitencourt, Estevão. apostila de curso Teologia Moral. Rio de Janeiro: Ed. Mater                                 Ecclesiae, 2007.

            Dirson Gonçalves e outros. Santo Afonso de Ligório. Curitiba: Ed peregrina        Missionários             Redentoristas, 2013.

 Paulo Gabriel Melo - Teólogo e Psicopedagogo

sábado, 10 de janeiro de 2015

TURISMO: POUSADA TUCUNARÉ - TRÊS LAGOAS

HOTEL FAZENDA POUSADA TUCUNARÉ - TRÊS LAGOAS (MS)


Creio que a propaganda sempre foi a alma de qualquer negócio, só não entendo como um lugar tão bonito, tão prazeroso é tão pouco divulgado, confira as fotos.
OBS: não estou ganhando nada pela propaganda, nem tenho vínculo comercial com a entidade.
Olhando pelo Google map's não tem como errar meus amigos e amigas, na BR 262 que corta Três Lagoas, ao lado da Fábrica de biscoitos Mabel você deixa a BR 262 e entra na BR 158 segue 18 km até a ponte sobre o rio Sucuriú, logo após a ponte (uns 10mt) vire a esquerda dai em diante as placas te conduzirão por 5 km de estrada de terra em bom estado até a pousada.


A COMIDA:
Todos os pratos que pedimos foram muito bons, mas nós gostamos muito do peixe com salada (indicação do cantor Daniel), o tucunaré também é muito bom, o filé a parmegiana...
O parque é muito bem humorado (não vou falar para não perder a graça), ele é cheio de surpresas que ainda acho engraçado quando lembro.

ANIMAIS DA FAUNA:
Vimos pela manhã na beira do rio Sucuriu um bando de ariranhas, araras, uma grande quantidade de pássaros que deixaria um observador atento.




O PARQUE AQUÁTICO:
É constituído por um conjunto de várias piscinas e toboáguas, para todas as idades, com bares dentro das piscinas com direito a animador e competição na lama de cabo de guerra...
AS DIVERSÕES:
-banho de lama
- foot bolha
- passeio a cavalo
- passeio de barco com dois andares
- passeio de trenzinho
- pesque e pague
- sala de jogos
- spiribol, etc...






















Encontrei entre as fotos de pessoas ilustres nossos guerreiros que algum dia pousaram lá.
AS ACOMODAÇÕES:
Há vários tipos de apartamentos com diversos preços, os melhores ficam de frente para a piscina particular de hóspedes, só pode ser usada por aqueles que estão hospedados, mas o day use também vale a pena, tudo é acessível com exceção dessa piscina, todos os quartos tem TV, frigobar e arcondicionado.


Paulo Gabriel Melo - Membro do SAR desde 1990