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sábado, 24 de junho de 2017

REFUGIADOS. RECEBEMOS OU NÃO?
REFUGIADOS. RECIBIREMOS O NO?

REFUGEES. DO WE RECEIVE OR NOT?

DEVEMOS RECEBER IMIGRANTES REFUGIADOS?

Caro amigo (a) pax et bonum, Paz e Bem, da parte de N. Sr. Jesus Cristo.
O Pontífice Romano, faz uma exortação para que oremos pela violência contra todos os tipos de cristão de países com maioria muçulmana, que estão matando ao milhares todos os cristãos católicos, evangélicos e ortodoxos.

DEVEMOS RECEBER IMIGRANTES REFUGIADOS? Essa é pergunta mais difícil de ser respondida, pois como cristãos diríamos que sim já que a Bíblia nos ensina no Livro do Êxodo 22, 20-60 que:
"Assim diz o Senhor: 20Não oprimas nem maltrates o estrangeiro, pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito"
Fato é que os muçulmanos crescem em maioria esmagadora na Europa, já tendo previsões de cientistas das áreas de estatística quando cada país europeu será cem por cento muçulmano, hoje o exército russo já é trinta por cento muculmano, a Alemanha será cinquenta por cento muçulmana em 2050, e assim cada país tem a sua data para ser de controle total dos muçulmanos, para impedir isto é que a Inglaterra implantou o brexit, e os EUA de Trump querem impedir pessoas de países de maioria muçulmana. Fato é que nas oito religiões que temos no nosso planeta, não vemos terroristas e pessoas que querem explodir as outras, passar com o carro por cima entre budistas, cristãos, religiões afro, mas só entre os muçulmanos radicais, motivo pelo qual o mundo está assustado, para não dizer aterrorizado com as práticas dos 300 mil muçulmanos terroristas existentes, como pode-se ver no discurso do Papa Francisco ao jornal "Losservatore romano"

​"O Papa voltou a denunciar o drama dos cristãos no Médio Oriente
22 de Junho de 2017
Outra condenação da guerra e das «violências insensatas perpetradas pelo terrorismo fundamentalista» foi expressa pelo Papa durante a audiência os participantes na nonagésima sessão plenária da Reunião das obras de ajuda às Igrejas orientais (Roaco), recebidos em audiência na manhã de 22 de junho, na Sala Clementina.
Referindo-se aos «eventos dramáticos» que no decurso das décadas marcaram a vida das Igrejas orientais, o Pontífice denunciou em particular o drama dos cristãos na Síria, Iraque e Egito, vítimas dos conflitos armados e da violência terrorista. «Todas essas vicissitudes – afirmou – fez com que atravessássemos a experiência da cruz de Jesus»: que é «causa de tormento e sofrimento, mas ao mesmo tempo fonte de salvação». De facto, reiterou repetindo as palavras pronunciadas no dia seguinte à sua eleição, «se caminharmos sem a cruz, se edificarmos sem a cruz e se confessarmos um Cristo sem cruz, não somos discípulos do Senhor».
Por fim, ao recordar que «no Oriente, também nos nossos dias, os cristãos — não importa se católicos, ortodoxos ou protestantes — derramam o seu sangue como selo do seu testemunho», o Pontífice falou da situação dos fiéis orientais «obrigados a emigrar», fazendo votos para que «possam ser acolhidos nos lugares onde chegarem, continuando a viver segundo a tradição eclesial própria»".
Fonte:
http://www.osservatoreromano.va/pt/news/nao-violencias-do-terrorismo-fundamentalista

Vimos a situação dos brasileiros que moram Boa Vista, os postos médicos sem condições de receber tanta gente, falta vaga para brasileiros e para os refugiados venezuelanos, uma  família de refugiados entrou em uma casa que estava para alugar e não saíram mais e a proprietária certamente ficará no prejuízo, exemplos como os que temos visto em Boa Vista, Manaus, Porto Velho é que o país e as cidades tem que estar preparadas para receber refugiados, com uma mínima estrutura médica, habitacional e financeira para recebê-los, senão declaram situação de emergência como o fez Manaus e demais cidades, não vamos negar ajuda a um ser humano em situação de abandono, mas devemos ter um mínimo de estrutura que hoje falta até para os brasileiros em virtude da roubalheira de alguns dos nossos governantes citados e condenados pela operação Lava Jato.

Hoje o mundo inteiro sabe o que é um ataque terrorista e na verdade ninguém está a salvo, veja os comentários dos jornalistas do mundo inteiro em imagens:





Ontem dia 24 de junho é comemorado o dia nacional do imigrante, criado pela CNBB. Em entrevista ao jornal net 'brasil de fato' o padre Mario Geremia responde:
"Brasil de Fato: Amanhã é dia mundial do refugiado e a ACNUR lança os novos dados de refúgio. Em 2016 os dados superaram a II guerra mundial como maior número de refugiados. O que podemos esperar para este ano?
Padre Mario Geremia: A perspectiva diante da conjuntura mundial é um aumento. Já tivemos um aumento muito grande nos últimos anos, mas agora especialmente da Venezuela, da Síria e de países da África, lugares de onde mais chega gente. E a Colômbia também que continua chegando. No Brasil está aumentando, tem um número muito grande ainda de solicitações de refúgio que tem que ser avaliados no Conare [Comitê Nacional para os Refugiados], no Ministério da Justiça. Mas a questão migratória é outra dimensão das migrações que também acompanha a realidade mundial.
Em relação ao Brasil, como podemos caracterizar a situação dos refugiados e imigrantes, principalmente após a aprovação da Nova Lei de Migração neste ano?
Em relação à Lei de Migração foi uma luta histórica nossa muito longa, de muitos anos, e de muitas instituições, principalmente da Pastoral do Imigrante. A gente conseguiu que o presidente sancionasse ela, apesar de terem sido feitos quase 19 vetos. Então por um lado houve um avanço significativo, porque foi uma mudança do paradigma da lei de segurança nacional para uma lei de garantia de direito aos migrantes. Ela ainda sofre com a regularização, se não for acompanhada e não tiver alguém sensível à causa neste grupo. Então agora lutamos pela regulamentação da lei para manter o espírito da lei e reverter talvez alguns vetos. Mas de todas as maneiras foi um avanço significativo. Pena que foi nessa conjuntura de quadrilha nacional, então não passou tudo o que queríamos que passasse. Isso dá uma sensação de muito medo, de soberania absoluta, nacionalismo doentio, todo um ranço da ditadura dos velhos tempos. Então existe um avanço mas também um freio muito forte".


"https://www.brasildefato.com.br/2017/06/20/governo-deve-assumir-uma-politica-de-migracoes-real-afirma-pastoral-do-migrante/ acesso em 25 jun 17

REFLITAMOS E OREMOS A DEUS!

"Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo"

Minha Bênção Diaconal e tenha uma boa semana!


2 comentários:

  1. Realmente essa é uma questão muito complicada, e é fácil dizer: Que eles resolvam. Mas nós como corpo dá igreja precisamos mesmo orar e pedir a Deus sabedoria como agir. Percebemos que apesar de toda miséria e calamidade em nosso país, ainda é um refúgio pra muitas famílias que se encontram em piores situações procurando refúgio. quando não de ordem social é de ordem de atentados. É preocupante nossa situação de ter que receber muçulmanos refugiados,sabemos dos perigos em relação ao terrorismo, mas realmente como cristãos, não podemos negar nossa fé. Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós,de nossa nação, de toda humanidade que cada vez parece estar mais desordenada.

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    1. obrigado por sua reflexão, tema muito difícil de discernir entre o que achamos e o que Deus quer que façamos.

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