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sábado, 13 de dezembro de 2014

TEMA: UM BRASIL QUE NÃO SE VÊ

A DIVISÃO DO MUNDO ENTRE O ISLAMISMO E O SOCIALISMO
BRASIL UM BARRIL DE PÓLVORA
            Baseado em viagens que tenho feito ao exterior, e por vezes por morar há dez anos em uma área fronteiriça, tenho a convicção de que o mundo está apoiado em dois pilares: Islamismo e Socialismo.
            O socialismo como muitos animais na natureza fingiu de morto com a queda do muro, com o fim da guerra fria e está vivo com sua ideologia marxista nas universidades,converso com jovens e cada vez mais os vejo aderir aos ideais de Marx, Lenim e da escola de Antonio Gramsci e Escola de Frankfurt.
            O islamismo enquanto mata cristãos é bom para o socialismo que lhe poupa este trabalho, mas sabe que no futuro terá que se enfrentar ou se unir, visto que este ano cem mil vidas cristãs foram ceifadas pelo islã em nome de Alá, e ainda exigem nosso respeito ou será que deveria ser o contrário.
            Em Manaus uma gigantesca mesquita se ergue para a irmandade muçulmana, em Ponta Porã e Foz do Iguaçú entram mulçumanos aos milhares pois isso é o que vejo quando lá estou com a família, pois fraca é a nossa vigilância ou complacência, uma vez que o governo brasileiro liberou os vistos para iranianos e mulçumanos, um grave atentado a soberania, some-se a isso 11 mil cubanos treinados e armados... o que restará dessa equação senão um conflito étinico-religioso sem precedentes na história do Brasil.
            Após a jornada mundial da juventude centenas de jovens já ficaram por aqui fugindo e se refugiando conheço muitos deles de diversos países, junte-se a eles as colônias haitianas no Brasil e logo seremos a minoria.
            E O QUE É A ESCOLA DE FRANKFURT?
            Segundo Paulo Silvino Ribeiro, Colaborador da Brasil Escola eBacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" e ainda Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, a escola de Frankfurt consistia:
            "A Escola de Frankfurt consistia em um grupo de intelectuais que na primeira metade do século passado produzia um pensamento conhecido como Teoria Crítica. Dentre eles temos Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamim. Com a II Guerra Mundial, eles saíram de Frankfurt, na Alemanha, para se refugiar nos Estados Unidos, voltando apenas na década de 50.
            Na Europa do início do século XX, os rumos e os resultados a que se chegaram com os feitos políticos em nome do proletariado e de uma ideologia marxista começaram a ser reavaliados por alguns intelectuais. A idéia de que a luta entre burgueses e proletariado iria resolver as coisas era questionada ao se perceber o crescimento de uma classe média. Segundo consta, esta geração (subsequente aos primeiros marxistas) que conciliava a teoria (o trabalho intelectual) com o comando do partido socialista tinha o mal-estar de não possuir uma definição exata do marxismo.
            O marxismo até então era consenso no Partido da Social Democracia, o qual entendia teoria e prática como palavras sinônimas. Por volta de 1900, ocorreu uma espécie de clivagem, na qual as duas partes (teoria e prática) discutiam a realidade e os rumos do marxismo. O contexto europeu da primeira metade do século será fundamental para se compreender as bases do que veio a ser o “marxismo ocidental” como resposta aos impasses teóricos e políticos. Segundo Perry Anderson, o fascismo e o stalinismo foram as duas grandes tragédias que, de formas diferentes, se abateram sobre o movimento operário europeu no período entreguerras e que, juntos, pulverizaram e destruíram os potenciais criadores de uma teoria marxista nativa ligada à prática das massas do proletariado ocidental.
            Enquanto teoria, o marxismo se tornava algo muito diferente de tudo o que o precedera, acarretando como ponto alto dessa mudança o deslocamento dos temas e das preocupações da intelectualidade marxista. As gerações que comporiam o marxismo ocidental (as quais assim o fizeram sem ter consciência disso, sem ter um ”projeto” definido com este nome) não eram mais os engajados líderes políticos de outrora, mas agora elaboravam uma produção intelectual que, em certa medida, se devia ao engajamento político do passado. Afastavam-se daquele passado clássico (do ponto de vista teórico) e, ao mesmo tempo, reavaliavam os resultados do marxismo no presente.
            Desse modo, nasceu a Escola de Frankfurt, a qual se dedicou, a partir da década de 20, ao estudo dos problemas tradicionais do movimento operário, unindo trabalho empírico e análise teórica. Em virtude da perda de sua tradição intelectual, o marxismo para os frankfurtianos será alvo de um movimento autorreflexivo. O que será característico no marxismo ocidental é esta autorreflexão do que era, foi e seria futuramente o marxismo, com obras que trataram de temas como o “novo” papel do materialismo histórico, o conceito de história, a tomada da consciência de classe, a cultura, a arte, literatura, enfim, todos considerados como categorias e instrumentos para se pensar as transformações, a validade, as limitações, possíveis caminhos e leituras do marxismo diante da sociedade industrializada moderna. Segundo Danilo Marcondes, os autores ligados à Escola de Frankfurt não se pretendiam realmente comentadores ou intérpretes do pensamento de Marx, mas tinham como proposta buscar inspiração no marxismo para uma análise da sociedade contemporânea.
            Para os frankfurtianos, a razão que desponta com a valorização da ciência cada vez mais evidente, trata-se de uma razão instrumental. Assim, o que se tinha era uma racionalidade de cunho positivista que visava a dominação e intervenção na natureza a serviço do poder do capital, estendendo-se esta dominação também aos homens, cada vez mais alienados dos processos sociais em que estavam envolvidos. Logo a ciência não seria imparcial, mas controlaria o exterior e o interior do homem. Ainda segundo Danilo Marcondes, para a Escola de Frankfurt alguns dos aspectos centrais dessa dominação da técnica seriam a indústria cultural e a massificação do conhecimento, da arte e da cultura que se produzia naquele contexto diluindo-se assim a força expressiva de cada um, seus significados próprios, transformando tudo em objeto de consumo.
            Assim, os intelectuais da Escola de Frankfurt conduziram suas obras a uma esfera crítica e reflexiva quanto ao marxismo, abordando categorias e conceitos que ora dizem muito sobre as consequências e rumos da prática marxista do passado e daquele momento em que escreviam, ora dizem respeito a uma espécie de proposta ou releitura daquilo que poderia (ou não) e mereceria ser feito. Logo, será da preocupação em sugerir e descortinar uma realidade reificada e “contaminada” pela lógica capitalista que nascerão tais trabalhos, num questionamento quanto às maneiras de se alcançar a efetiva tomada da consciência de classe e, dessa forma, superar a conjuntura capitalista dada".
Paulo Silvino Ribeiro
FONTE: http://www.brasilescola.com/sociologia/a-escola-frankfurt.htm# ACESSO EM 13 DEZ 14

        Avalie este artigo, muito interessante sobre o contexto geopolítico atual:
Porque o Brasil não resistirá ao futuro
Publicado em 16 de maio de 2014  PAUCUS CRITICAL
            "De forma não profunda, podemos simplificar e dizer que os Estadunidenses valorizam o que é encetado por sua constituição, um amor fervoroso a sua nacionalidade –que dizem outros ser algo Imperialista- e por tanto é o que ora os fazem resistir…
            O mundo moderno tem apenas dois pilares que resistem ao embate de forças: que são o conservadorismo americano e Israel. O terceiro pilar já foi socializado faz tempo e por tanto não serve de apoio –quase nenhum- é a Europa.
Israel luta para se manter, até quando resistirá?
            O Conservadorismo Americano vem sendo atacado e dissolvido graças a Escola de Frankfurt e mais recentemente com os planos de socializar as ações governamentais para o povo.

O que há é um embate entre três forças:

            O Eurasianismo pode ser claramente observado pelo Bloco comunista Rússia e China. Com o suposto fim do comunismo que se demonstrou derrotado/morto para o mundo(…), o mundo iludido de sua morte permitiu a implantação de um programa, uma agenda com orientação Socialista Fabiana e de Marxismo Cultural. Soube o comunismo explorar as percepções de Antonio Gramsci e da Escola de Frankfurt empregando uma diligência do Socialismo Fabiano. A estrutura da sociedade ocidental vem sendo ruída por longo tempo. 
            O Radicalismo Islâmico é outra força nesse embate e hoje está em Ascensão dentro de diversos países de cultura não islâmica, o multiculturalismo impede que os países e sua cultural rivalize contra o Islamismo dando a este livre implantação. O Multiculturalismo serve aos interesses de Globalistas Ocidentais e a União Eurasiana, mas ouso crer que o real vitorioso será o Islã, devido a sua estrutura cultural rígida. Para entender o que é o Radicalismo Islâmico basta ouvir suas declarações e objetivos para o mundo através do Youtube ou não muito farta literatura. 
            Globalistas Ocidentais como o Club Bilderberg, grupos esses extremamente poderosos, com objetivos de implantar um Governo de dominação Mundial (fato assumido por seus pertencentes) e que nos fazem crer não se importarem em qual lado estarão desde que possam ser os gestores financiam tudo quanto possível.
            Em seus esforços a ONU, Unicef, Unesco, socialismo e capitalismo, multiculturalismo, ambientalismo etc.
            Muito de tudo que ocorre na agenda desses grupos serve a dois lados, Globalistas Ocidentais e União Eurasiana, porém o Islã e sua unidade radical tem tamanha força destrutiva que tende a se aproveitar do embate entre os dois outros grupos e tornar-se hegemônico e dominar.
            Ao olharmos o Brasil e o estado das coisas que se apresentam, não tendo o Brasil o espírito Nacionalista que torna a Nação dos estadunidenses forte; mas tendo o Brasil riquezas minerais, Petróleo, reservas de água etc. que são as maiores do mundo, seria ilógico não pensarmos já estarmos vivendo o produto de ações desses grupos que cobiçam o que temos e que sendo assim Não temos os Elementos para resistir.
 Brasil como conhecemos estar por extinguir!"
fonte: https://paucuscritical.wordpress.com/2014/05/16/porque-o-brasil-nao-resistira-ao-futuro/ acesso em 13 dez 14
Paulo Gabriel Melo - Teólogo e Psicopedagogo Institucional
           



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