CONHECENDO A
ARGENTINA
Saímos de São Paulo voando de Qatar, a melhor companhia que
já voei nestes 25 anos, um luxo e com o melhor preço, se você puder peça para
seu agente de viagens ficar com a Qatar e o Hotel lá em Buenos Aires é o
Nogaro, ele fica ao lado da casa rosada na praça 24 de Mayo, tem um museu
"El Cabido" gratuito com bom acervo de peças pré-colombianas, ao lado
fica a catedral do Papa Francisco, a picanha argentina é algo divino, e
acredite os cafés, ao contrário do Brasil são restaurantes consagrados, com
show de tango e tudo mais.
A idéia errada do tango que eu tinha era achar que duas
pessoas dançando no palco era tudo, ele é uma peça de teatro com mais de 50
figurantes e orquestra, de início entram os figurantes vestidos com roupas
espanholas ainda do período colonial e assim ele se desenrola com um belíssimo
jantar, regado a vinho.
O povo argentino é um povo guerreiro, educado e carismático, o que tem estragado a argentina é a presidente esquerdista Cristina Kirchner, que segundo todos os argentinos que conversei tem feito o pior governo da história argentina, uma tragédia maior que os 5x0 do primeiro tempo do jogo Brasil e Alemanha, aliás os governos de esquerda da América do Sul está um fracasso eles tem roubado o povo, segundo a revista Veja Cristina Kirchner tem 3 bilhões em paraísos fiscais, e o PT do Brasil tem 500, os argentinos estão revoltados com a política do governo.
Como a Argentina está
no Mercosul não precisa ter passaporte somente a identidade civil, não pode ser
funcional das Forças Armadas tem que ser civil, ao passar na alfândega se tiver
passaporte ele será carimbado, se for com identidade eles te darão um papel,
não perca sem ele você vai ter que ir na embaixada resolver o problema, aliás
leve o número do telefone da embaixada nunca se sabe se vai precisar.
Há um ônibus que faz city tour amarelo que você compra o
passaporte para um ou dois dias, ele percorre 26 pontos turísticos, mas a
vantagem é que nesses pontos pode-se descer andar o quanto quiser, a cada meia
hora passa outro e continuar assim percorrendo toda Buenos Aires, com fone de ouvido em 9 línguas
Artigo de Paulo Gabriel Melo - Psicopedagogo Institucional.
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