Na guerra do golfo (Gulf War) os EUA jogou milhares de panfletos informando que os prisioneiros que se rendessem receberia dinheiro, comida e seriam bem tratados e soltos ao final da guerra, se funcionou? em toda história foi a guerra que mais teve rendição.
Pois bem vamos aplicar isto ao futebol que não deixa de ser um combate entre dois rivais, em uma seleção que usou e abusou da guerra psicológica para angariar a simpatia de uma nação a ponto de torcer por ela, mesmo que ela tenha eliminado o Brasil, isto se chama inteligência de combate, embora Gardner não a defina, mas é isto que acontece. A Alemanha usou isto a seu favor angariando a torcida brasileira para seu lado.
"Os alemães chegaram ao Brasil e:
- Compraram um terreno.
- Construíram um hotel.
- Construíram um centro de saúde.
- Fizeram um CT com campo de futebol.
- Fizeram uma estrada para interligar o CT à cidade.
- Não trouxeram funcionários alemães.
- Contrataram os moradores da cidade.
Depois da chegada:
- Quando não estavam treinando, estavam socializando com as pessoas na cidade e na praia.
- Participaram de festas com a população.
- Bancaram a reforma de uma Escola Pública local.
- Doaram uma excelente Biblioteca.
- Montaram um Laboratório de Informática.
- Doaram uma Ambulância para o Município.
- Interagiram com os índios".
Fonte:
http://www.secom.ba.gov.br/2014/07/119956/Selecao-alema-se-despede-dos-baianos-e-diz-que-Bahia-foi-a-melhor-escolha.html
A Alemanha chegou ao Brasil quatro anos antes, comprou um terreno em um local que traduzia o clima do Brasil, a Bahia, construiu seu campo, interagiu nas folgas com os habitantes locais e foi com sua inteligência que chegou as finais.
Não devemos subestimar a 'Arte da Guerra' e tática é o elemento principal da batalha, por isso os países importantes tem divisão de guerra psicológica.
Paulo Gabriel B Melo - Psicopedagogo Institucional.
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